Religião é Veneno
Paquistão, Afeganistão etc. - atrocidades islâmicas
Autor: Fernando_Silva | Categoria: Religião, Espiritualidade e Misticismo | Visualizações: 1042 Comentários: 6
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Fernando_Silva
2023-Agosto-19
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Por causa de boatos sobre blasfêmia contra sua superstição de bosta, hordas de animais saem destruindo e queimando bairros inteiros.


Perseguição Religiosa no Paquistão: multidão queima igrejas e casas de cristãos

Redação    18 de agosto de 2023

ACN Brasil informa sobre o ataque de extremistas às comunidades cristãs realizadas em 16 de agosto. Pelo menos 15 igrejas foram atacadas e centenas de casas destruídas.


Uma fuga em massa de cristãos da cidade de Jaranwala, no Punjab, perto de Faisalabad, no Paquistão, aconteceu na quarta-feira, 16, quando um grupo de fanáticos começou a atirar pedras e atear fogo em edifícios da Igreja. O incidente aconteceu após uma acusação de blasfêmia contra um cristão, alegando profanação ao Alcorão e insulto ao Profeta do Islã.

Os agressores atiravam móveis para as ruas enquanto apelavam à morte do acusado de blasfêmia. Mensagens dos alto-falantes das mesquitas exortavam a população local a “sair e matar” os cristãos.

Até o momento, não há relatos de mortes. Os cristãos de Jaranwala começaram a deixar suas casas às 5h do dia seguinte, depois que os muçulmanos locais os avisaram que um ataque estava chegando.

SITUAÇÃO ASSUSTADORA

Padre Abid Tanveer, Vigário-Geral da Diocese de Faisalabad, disse que mais policiais foram mobilizados, mas não havia garantia de que a situação seria controlada porque os extremistas estavam bem armados e pretendiam continuar os atos em resposta ao suposto incidente de blasfêmia.

Em contato com a ACN Internacional, Padre Abid, relatou que “a situação é muito assustadora. Os cristãos estão com medo. Muitas pessoas perderam seus pertences, perderam tudo. Eles não sabem o que fazer ou para onde ir.” Ele terminou nos pedindo oração pelo povo, e para que as vidas sejam protegidas.

Um clérigo disse que até 2 mil pessoas fugiram de suas casas. Padre Tanveer relatou que 13 igrejas pertencentes a diferentes denominações cristãs foram atacadas, algumas delas incendiadas, assim como a casa de um catequista e uma casa paroquial.

Padre Khalid, Pároco de St Paul’s, Jaranwala, teve que se trancar dentro da casa paroquial enquanto extremistas a cercavam gritando e exigindo que ele saísse. Quando o padre, enfim, saiu, os agressores adentraram na secretaria da paróquia, destruindo e queimando certidões de batismo, casamento e óbito.

Um cristão em Faisalabad disse à ACN: “É absolutamente assustador. Não sabemos o que vai acontecer depois.” Outro líder do clero paquistanês de Faisalabad condenou o ato de terrorismo: “As pessoas que atacam cristãos inocentes e queimam suas casas têm uma mentalidade de terrorismo.”


Fonte: ACN Internacional

https://osaopaulo.org.br/mundo/perseguicao-religiosa-no-paquistao-multidao-queima-igrejas-e-casas-de-cristaos/

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Fernando_Silva
2023-Agosto-19
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Anos atrás, uma multidão furiosa exigia que uma menina fosse enforcada por ter, supostamente, feito piada com sua crendice de bosta. Nada foi comprovado e, aparentemente, era apenas uma mentira contada por outras meninas que brigaram com ela. A história se repete.

Mulher é condenada à morte por compartilhar caricatura de Maomé no WhatsApp, no Paquistão

Lei prevê possibilidade de pena de morte contra blasfêmia no Paquistão; caricaturas de Maomé são proibidas pelo Islã

Em Islamabad, no Paquistão  19/01/2022


Uma mulher muçulmana foi condenada à morte no Paquistão após ser acusada de enviar textos blasfemos e caricaturas do profeta Maomé via WhatsApp, informou um tribunal.

A blasfêmia é um assunto muito delicado no Paquistão de maioria muçulmana e onde a lei contempla a possibilidade de pena capital para esses casos, embora nunca tenha sido aplicada até agora.

Aneeqa Ateeq, de 26 anos, foi presa em maio de 2020 e acusada de enviar "material blasfemo" pelo WhatsApp, segundo o resumo divulgado pelo tribunal.

Quando um amigo pediu que ela excluísse a mensagem, ela reenviou o material, apontou.

Caricaturas de Maomé são proibidas pelo Islã

A sentença foi anunciada em Rawalpindi e o tribunal ordenou que ela fosse "pendurada pelo pescoço até a morte".

Mais de 80 pessoas estão presas no Paquistão sob acusação de blasfêmia. Metade enfrenta prisão perpétua ou pena de morte, de acordo com a Comissão Internacional de Liberdade Religiosa dos Estados Unidos.

Em dezembro, um trabalhador do Sri Lanka que trabalhava no Paquistão foi linchado e queimado por uma multidão após ser acusado de blasfêmia.

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2022/01/19/paquistanesa-e-condenada-a-morte-por-enviar-material-blasfemo-pelo-whatsapp.htm

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Fernando_Silva
2023-Agosto-19
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Uma mulher comete suicídio por dia no Afeganistão dois anos após tomada do Talibã, aponta ONU


Ascensão do grupo ao poder resultou em ataques aos direitos femininos e agravaram situação no país


Por Giuliana Viggiano 15/08/2023



No Afeganistão, pelo menos uma mulher comete suicídio por dia, segundo a ONU. As afegãs lutam há anos por mais direitos, mas a situação se agravou com a ascensão do Talibã ao poder, que completa dois anos nesta terça-feira (15).

“Estamos alarmados com os problemas de saúde mental generalizados e os relatos de suicídios crescentes entre mulheres e meninas”, escreveram Dorothy Estrada-Tanck e Richard Bennett, pesquisadores da ONU, em um relatório divulgado em maio sobre a situação no país. “Esta situação extrema de discriminação institucionalizada com base em gênero no Afeganistão não tem paralelo em qualquer lugar do mundo.”

Em todo o mundo, suicídios são duas vezes mais comuns entre homens que entre mulheres, mostram dados da OMS. No Afeganistão, entretanto, o cenário é bem diferente: 80% das pessoas que tiram a própria vida no país são do sexo feminino.


Uma análise publicada em outubro de 2022 no periódico "The Lancet" explica que a mortalidade por suicídio já era alta antes da tomada do poder pelo Talibã, mas o número cresceu, principalmente entre as mulheres, após a ascensão do grupo em 2021.

"Os fatores mais importantes para esta disparidade são a violência contra as mulheres, os casamentos forçados, a falta de consciência dos direitos das mulheres, o impacto da guerra, algumas práticas tradicionais (...) e a violência familiar", escreveram os autores do artigo.


O Talibã e os direitos das mulheres

O grupo extremista assumiu o governo após as últimas tropas do Exército dos Estados Unidos deixarem o território afegão em agosto de 2021. Desde então, o Talibã comanda o país de acordo com a própria interpretação da sharia (lei islâmica) — e isso impacta diretamente as mulheres.

Alguns exemplos de ataques aos direitos femininos feitos pelo grupo extremista são:

  • Obrigar as mulheres a usarem vestimentas que cubram o corpo todo, da cabeça aos pés.
  • Fechar escolas secundárias para meninas.
  • Banir mulheres de frequentarem as universidades.
  • Proibir as mulheres de viajarem sem o acompanhamento de um parente homem.
  • Impedir que as mulheres atuem em diversas áreas de trabalho.
  • Banir a presença feminina em parque e outros ambientes públicos.
  • Fechar salões de beleza e centros de estética.


Muitas afegãs se manifestam e resistem às imposições do Talibã. Em julho, por exemplo, após o fechamento dos salões de beleza e dos centros de estética, diversas mulheres protestaram em Cabul, capital do país.

No entanto, a situação é complicada, explicaram Estrada-Tanck e Bennett. “As mulheres que protestam pacificamente contra as medidas opressivas enfrentam ameaças, assédio, detenções arbitrárias e tortura”, afirmaram.


https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/08/15/uma-mulher-comete-suicidio-por-dia-no-afeganistao-dois-anos-apos-tomada-do-taliba-aponta-onu.ghtml

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Fernando_Silva
2023-Outubro-29
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A menina foi agredida pela "polícia da moralidade" porque estava sem véu e morreu depois de 28 dias em coma.

Teocracias, por definição, são escrotas. Algumas mais do que outras.


Irã: Morre Armita Garavand, a garota agredida pela Polícia da Moralidade
Rodrigo Craveiro 28/10/2023
Estudante iraniana de 17 anos estava em coma profundo desde 1º de outubro, depois de ser empurrada por agentes que fiscalizam o uso do véu islâmico, em metrô de Teerã. Jornalista marido de Nobel da Paz lamenta "crime terrível"
Armita Geravand, 16 anos, estudante do segundo grau em Teerã - (crédito: Reprodução/X)
A agonia da estudante iraniana Armita Garavand, 17 anos, durou 27 dias. A garota que entrou em coma profundo depois de ser agredida pela Polícia da Moralidade, na estação de metrô de Shohada, em Teerã, morreu, na madrugada deste sábado (28/10). Armita teria sido repreendida por não usar o hijab (véu islâmico) de modo adequado. A agência estatal de notícias Irna divulgou que Armita faleceu devido a "danos cerebrais". Ela estava internada na unidade de terapia intensiva do Hospital Fajr, na capital iraniana, em meio a um forte esquema de segurança.


https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2023/10/5138470-iramorre-armita-garavand-agredida-pela-policia-da-moralidade.html

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Judas
2023-Novembro-15
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Esta religião não pertence ao ocidente. Deve ficar por lá.

Seus praticantes invariavelmente assim que se tornam maioria no lugar para o qual migraram passam a tentar modificar o ambiente pra o tornar parecido com o buraco opressivo do qual fugiram.


Existem muitos que não pensam assim ou fazem isto? Sim e podem inclusive ser maioria. O que acontece é que votam e elegem representantes locais que se valem de outros aspectos pra cativar o voto deles e no final mudam as leis de acordo com o que as lideranças do Islã exigem. É um processo de infiltração que já ocorre há décadas e deu seus frutos podres de maneira bastante evidente como se pode ver nos protestos pró Hamas em toda a Europa e EUA.


Não há nenhum motivo racional pra achar que isso vai acabar bem.

Não há motivos para deixar que continuem a vir pra cá, fora claro pra quem lucra com a venda e a destruição do próprio país pra esta tralha do século VII.


Eu sou xenófobo em relação à este grupo específico de pessoas.

Não ligo se espanhóis, Italianos, Japoneses, ingleses vierem pra cá desde que não sejam praticantes desta lixo.

Já temos problemas com religião mais que suficientes por aqui, não precisamos de mais um e ainda mais deste tamanho.

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Fernando_Silva
2023-Novembro-16
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Judas
Esta religião não pertence ao ocidente. Deve ficar por lá.
Seus praticantes invariavelmente assim que se tornam maioria no lugar para o qual migraram passam a tentar modificar o ambiente pra o tornar parecido com o buraco opressivo do qual fugiram.

Existem muitos que não pensam assim ou fazem isto? Sim e podem inclusive ser maioria. O que acontece é que votam e elegem representantes locais que se valem de outros aspectos pra cativar o voto deles e no final mudam as leis de acordo com o que as lideranças do Islã exigem. É um processo de infiltração que já ocorre há décadas e deu seus frutos podres de maneira bastante evidente como se pode ver nos protestos pró Hamas em toda a Europa e EUA.

Não há nenhum motivo racional pra achar que isso vai acabar bem.
Não há motivos para deixar que continuem a vir pra cá, fora claro pra quem lucra com a venda e a destruição do próprio país pra esta tralha do século VII.

Eu sou xenófobo em relação à este grupo específico de pessoas.
Não ligo se espanhóis, Italianos, Japoneses, ingleses vierem pra cá desde que não sejam praticantes desta lixo.
Já temos problemas com religião mais que suficientes por aqui, não precisamos de mais um e ainda mais deste tamanho.


A partir do final do século 19 e por boa parte do século 20, o Rio foi inundado por sírios e libaneses. Enfrentaram algum preconceito no início, mas logo se integraram à sociedade.


Hoje, ninguém estranha nomes como Mansur, Abrahim, Gebara etc.

Claro, eram todos católicos. Construíram igrejas católicas do rito maronita (aprovado por Roma) e não mesquitas.

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Fernando_Silva
2024-Abril-27
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Os velhos barbudos mal encarados com turbante fedorento matam quem critica.

Irã condena à morte rapper que apoiou protestos em defesa de jovem que não usava véu

Artista já estava preso há quase dois anos

25/04/2024


Um famoso rapper iraniano, preso há quase dois anos por ter apoiado protestos contra a morte de Mahsa Amini, foi condenado à execução na quarta-feira, 24, de acordo com a imprensa local. Toomaj Salehi, de 33 anos, foi acusado de corrupção, um dos crimes mais graves do país.

Salehi foi preso em outubro de 2022 após as manifestações em massa desencadeadas pela morte de Amini, uma jovem de 22 anos que foi presa por supostamente usar o véu islâmico incorretamente. Ela morreu enquanto estava detida pela polícia, e seus familiares alegam que ela sofreu um golpe na cabeça - algo que as autoridades negam.

O tribunal do Irã acusou o rapper de "assistência à sedição, reunião e conspiração, propaganda contra o sistema e incitação a rebelião", segundo seu advogado Amir Raesian, por ele ter apoiado os protestos. Raeisian chamou a sentença de "sem precedentes" e anunciou que apelará da decisão.

"A primeira câmara do Tribunal Revolucionário de Isfahan condenou Tomaj Salehi à mais severa punição, a morte, sob a acusação de corrupção no país", afirmou Raeisian ao jornal reformista Shargh. O advogado explicou que o tribunal considerou as acusações contra Salehi como exemplos de "corrupção no país" e, portanto, proferiu a sentença de morte contra o músico.

A morte de Amini provocou fortes protestos que, durante meses, pediram o fim da República Islâmica e só diminuíram depois de uma repressão que deixou 500 mortos e pelo menos 22 mil detidos e na qual oito manifestantes foram executados, um deles em público.

Muitas mulheres deixaram de usar o véu após os protestos como um gesto de desobediência civil e, recentemente, as autoridades acionaram a chamada Polícia da Moralidade de volta às ruas para impor novamente o uso da vestimenta islâmica.

https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2024/04/6834581-ira-condena-a-morte-rapper-que-apoiou-protestos-em-defesa-de-jovem-que-nao-usava-veu.html
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