Religião é Veneno
ISRAEL X PALESTINA II
Autor: criaturo | Categoria: História, Sociedade, Comportamento e Filosofia | Visualizações: 79 Comentários: 15
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criaturo
2025-Setembro-14
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ISRAEL a matança.........................  até aqui!


Israel antigos hebreus é um povo descendente de Jacó cujo avô foi Abrão um árabe Iraquiano nascido na cidade de Ur.  fundador  da religião judaica terrorista extremista  do sanguinolento deus dos exércitos israelenses que após 400 anos de escravidão no Egito terem sido libertos por Moises   seguiam pelo deserto  rumo a Canaã a terra “prometida” por 40 anos saqueavam terras e passavam ao fio da espada seus habitantes homens, mulheres, velhos, jovens, crianças incluindo bebês de peitos, sobe a desculpa que tratava-se  de povos infiéis ao deus deles.   
Após terem invadido e tomado Canaã por la permaneceram até serem levado escravizados pela Assíria (Síria) e pela  Babilônia (IRAQUE) e também pelos Persas (IRÃ) governado pelo Rei Assuero que mais tarde com ajuda da rainha Judia Ester possibilitaram a volta dos judeus a Canaã para reconstruírem Jerusalém.
Até novamente voltar a serem escravizados pelo império romano e após revoltarem-se foram expulsos (Diáspora) para países vizinhos no oriente médio e europeus, onde neste novamente  acabaram enriquecendo , sendo dominados escravizados  roubados aterrorizados e massacrados pelos Alemães.
Como vemos desde da origem Israel trata-se de um povo tradicionalmente de peregrinos de SEM TERRAS , de religião Judaica Teocrática extremista que enriqueciam pelas terras que passavam, plantaram o terror derramaram muito sangue inocente (considerando que o deus  dos exércitos Judeu não lhes dava o direito LEGAL  de matar para roubar terras alheias)
Até em 1947 pós 2a  guerra mundial, a Inglaterra entrega a palestina para ONU, agora    libertos do julgo alemão após mais ou menos 1800 anos fortalecidos em números e economicamente  , aliados da Inglaterra que dominava a região palestina, judeus  criaram o movimento SIONISTA “De volta a terra prometida Canaã”, mas desta vez os judeus foram guiados pelo poderoso deus britânico@ EUA colonizados por Judeus que em 1776 com a emancipação americana acabaram fazendo parte da elite econômica americana.
Mas após 1800 anos do exílio judeus,  Canaã já havia sido retomada pelos países arabes vizinhos inimigos secular dos  israelenses e olha que foram muitos inimigos aos longos dos séculos e  muito provavelmente dentre eles descendentes dos vários povos vizinhos a Canaã que foram massacrados aterrorizados pelos israelenses e também pelos descendentes  dos legítimos donos de Canaã os cananeus que após terem tido sua cidade  saqueada pelos israelenses, se instalaram aos redores de canaã .

COMEÇA A GUERRA FRIA
Mas o deus INGLÊS@EUA tendo interesses no petróleo do oriente médio passaram apoiar a causa sionista tendo em Israel uma base militar aliada, assim dividiu a palestina( Canaã) 56,5% Israel e 42,9% palestinos, filho pródigos Israelenses aceitaram de bom grado o presente na esperança poder no futuro reconquistarem 100% da terra prometida, já os palestinos sentiram que estavam sendo roubados de novo ficando com apenas 42,9% do seu território e sem  Jerusalém que foi transformada em área internacional.
Insatisfeito com o roubo palestinos árabes  surge o primeiro CONFLITO 1948/49

Arabes X Israel
" Liga Árabe Egito, Iraque, Jordânia, Líbano, Síria e Arábia Saudita" milenares inimigos de Israel resolveram atacar e perderam sendo obrigado a devolver os 42,9% dos seus territórios palestinos.
Ficando maior parte com a Jordânia e a faixa de gaza para o Egito e os palestinos arabes  voltaram  sem terras  morando em torno de Israel (Canaã)

1956 2º Conflito CANAL DE SUEZ
EGITO X ISRAEL
Inglaterra dominava economicamente  alguns paises africanos dentre eles o EGITO  com auxilio da FRANÇA construíram o canal de SUEZ importante atalho comercial entre continente asiático e europeu , até o general egípcio "Gamal Abdel Nasser" assumir o poder e confiscar de forma ilícita a propriedade do canal de Suez para o EGITO e implantar uma reforma agrária apoiada pela UNIÃO SOVIÉTICA.
Muito preocupados com os russos formando forte aliança militar no oriente médio  com Egito, INGLATERRA, FRANÇA E ISRAEL fizeram uma investida militar violenta contra Egito na península do Sinai  e Port-Said na entrada do canal de Suez , Daí URSS ameaçando detonar a Europa com mísseis nucleares fez Israel recuar e pedir ajuda ao seu deus americano EUA que ponderando  que o beneficio canal de Suez versus o custo 3º Guerra Mundial Nuclear  não seria um bom negócio para o EUA, aconselhou seus protegidos a se contentarem com a derrota para os egípcios!

1967 3º Conflito  GUERRA (massacre) dos 6 dias
Israel X EGITO, SÍRIA, JORDÂNIA E IRAQUE, KUWAIT, LÍBIA, ARÁBIA SAUDITA, ARGÉLIA E SUDÃO 
 Israel invade e rouba grande parte do território estratégico da palestina:
-COLINAS DO GOLÃ (nascente do rio Jordão)
-CISJORDÂNIA (acesso águas do rio Jordão)
- Península do Sinai (controle do canal de Suez)
-Jerusalém (Domínio religioso)
-Faixa de Gaza ( de brinde)

1973 4º Conflito do Yom Kippus (feriado israelense do dia do perdão)
Palestinos atacam Israel e perdem  e apelam para OPEP elevando preço do barril de petróleo em 400%, tornando a vida dos EUA e Europa mais pobre, inclusive do Brasil militar que devia muito ao FMI.

1979  ACORDO DE CAMP DAVID (arrego dos EUA)
EUA manda Israel devolver Penisula do Sinai canal de Suez ao Egito que aceita, mas Sadat responsável Egípcio pelo acordo é  morto por Egípcios extremistas que não aceitam existência de Israel.
EUA  então põe no governo egípcio Hosni Mubarak 
 
1980 Israel ataca sul do Libano como reposta surge o grupo terrorista Hezbolah virou partido esquerda

1987 revolta palestina surge grupo terrorista HAMAS

1993 TRATADO DE OSLO
OLP – ORGANIZAÇÃO LIBERTAÇÃO DA PALESTINA
Liderado por Yasser Arafat faz acordo com líder israelense Rabin intermediado pelo presidente EUA  Bill Clinton na Noruega
Israel devolveu parte do territórios roubados dos árabes Cisjordania e faixa de gaza.

Mas em 1995 judeus extremistas entendendo que todo o território foi dado a eles pelo deus de abrão não aceitaram este acordo e assassinaram seu próprio governo o Sr. RABIN
Terrorista HAMAS assume comando na faixa de Gaza na Cisjordânia o FATAH
Atualmente o território palestino faixa de Gaza+ Cisjordânia não são internacionalmente reconhecido como Estado palestino, Cisjordânia governada pelo FATAH menos raivoso radical   é dominada por Israel contrariando direitos humanos da ONU onde  cria assentamento judaicos provocativos e faz embargos econômicos aos palestinos e a faixa de Gaza onde o Hamas é uma pulga querendo matar pedradas o  elefante bélico ISRAEL.

ÁRABES X ISRAELENSES: ENTENDA AS ORIGENS DO CONFLITO ENTRE DOIS POVOS

Eles são geneticamente idênticos, descendem de uma mesma tribo de 6 mil anos atrás e conviveram por paz por séculos
JOSÉ FRANCISCO BOTELHO /ARQUIVO AVENTURAS NA HISTÓRIA PUBLICADO EM 29/11/2018, ÀS 12H00 - ATUALIZADO EM 19/10/2023, ÀS 16H56

Uma mulher palestina caminha ao longo do muro em 26 de março de 2006 - Getty Images
No dia 29 de novembro de 1947, a Organização das Nações Unidas aprovou a resolução 181, que determinava a criação de dois Estados separados na Palestina, um para os judeus, outro para os árabes. De lá para cá, no entanto, o território dominado por Israel se tornou muito maior do que o proposto pela ONU.
Para entender o conflito, é necessário voltar até cerca de 1850 a.C., quando um velho mercador da cidade de Ur, na Mesopotâmia (atual Iraque), recebeu um chamado de Deus. O Senhor ordenou-lhe que juntasse todos os seus pertences, abandonasse seu país natal e partisse em busca de um novo lar, rumo ao oeste: a terra de Canaã. Lá o mercador devia estabelecer sua descendência e dedicar-se ao culto de seu benfeitor, Jeová, o Deus único – uma novidade naqueles tempos politeístas. E lá se foi Abraão, com seu séquito de parentes, escravos e concubinas.
Registro do dia em que a Organização das Nações Unidas aprovou a resolução 181 /Crédito: Domínio Público
 
Ao longo da jornada, o favorito divino teve dois filhos. O mais velho, nascido de sua serva Agar, foi batizado de Ismael. O segundo, filho de Sara, esposa legítima do patriarca, recebeu o nome de Isaac. O país prometido aos descendentes de Abraão era uma terra de desertos e oliveiras, banhada pelas águas do rio Jordão. Ficou conhecido ao longo dos séculos como a Terra Santa – paisagem dos grandes dramas da Bíblia, território adorado pelas três maiores religiões do planeta e, hoje, palco do conflito mais importante de nosso tempo. Segundo a lenda, os tataranetos de Abraão deram origem a dois povos de aparência, língua e cultura muito parecidas, mas que agora se entrincheiram em lados opostos no front da política internacional: árabes e judeus.
A grande dúvida
A história vem inteiramente de relatos religiosos. A Torá, livro sagrado judaico que corresponde ao Velho Testamento cristão, aponta Isaac como o antepassado dos judeus. O Corão, por sua vez, remonta a genealogia dos árabes até Ismael, o primogênito de Abraão. Todos esses personagens talvez não passem de mitos. Entretanto, o estreito parentesco entre árabes e judeus é consenso científico.
Em 2000, cientistas europeus, israelenses e africanos coletaram os cromossomos de 1,3 mil homens de ambas as etnias, em mais de 30 países ao redor do mundo. A conclusão dos estudos é que os DNAs árabe e judeu são idênticos. As duas nações descendem de uma mesma tribo, que viveu em algum lugar do Oriente Médio por volta de 4000 a.C. – muito antes de Abraão. Israelenses, palestinos, sírios, egípcios e libaneses não são apenas primos. São irmãos genéticos.
Padrão
Explosões de ódio e violência entre povos irmãos não é novidade alguma na história. Pelo contrário – é quase um padrão. Ingleses, franceses, alemães e italianos, todos descendentes dos antigos germânicos, passaram séculos massacrando uns aos outros e atravessaram duas guerras homéricas antes de alcançarem uma paz duradoura. Durante muito tempo, árabes e judeus desfrutaram de uma convivência criativa, que deu origem a pérolas de arte, tolerância e filosofia.
A briga começou para valer no início do século 20, tendo como pomo da discórdia a mesma terra celebrada nos tomos da Bíblia e nos versos do Alcorão – a antiga Canaã, que hoje corresponde a Israel, os territórios palestinos e partes do Líbano. A luta pela supremacia na Terra Santa estourou com a criação do Estado de Israel, em 1948, e foi uma das peças mais importantes nas disputas estratégicas entre Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria. Hoje, anos após a queda do Muro de Berlim, a briga ainda não acabou – ao contrário, ela define grande parte do quebra-cabeça geopolítico de nosso tempo.
Ao longo dos últimos anos, árabes e israelenses atacaram-se com fúria, retaliaram com impiedade, apostaram alto, perderam muito e mancharam de sangue a Terra Santa. Ambos têm sua parcela de razão e erro. E estão distantes da paz.
 
Do rei Davi ao sultão Omar
Por volta do ano 2000 a.C., a Terra Santa era habitada por diversas tribos aparentadas, que lutavam entre si pela posse de fontes de água e pasto para animais: amoritas, canaanitas, jebulitas, hebreus. Os últimos levaram a melhor: em 1030 a.C., unificaram a região, criando os poderosos reinos de Judá e Israel. Sob a égide do mitológico rei Davi, Jerusalém virou a capital dos judeus e tornou-se uma das maiores cidades da época. No século 1 a.C., a região – conhecida como Judeia – caiu sob o domínio de Roma.
Cerca de 130 anos após o nascimento de Cristo, uma insurreição de nacionalistas hebreus tentou quebrar o jugo romano. A reação do Império foi radical: os judeus foram deportados em massa e proibidos de colocar os pés na Terra Santa. No evento conhecido como Diáspora, milhares de judeus espalharam-se pelo mundo. Eles se estabeleceram na Europa, em outras regiões do Oriente Médio e até na China.
Após a queda do Império Romano, a antiga Judeia foi conquistada pelo Islã. Saídos dos desertos da Península Arábica (pedaço da Ásia cercado pelo Mar Vermelho e pelo Golfo Pérsico), os árabes espalharam-se pelo Oriente Médio na Antiguidade, como guerreiros e comerciantes. Mas foi só no século 6, com a fundação da religião islâmica pelo profeta Muhammad (ou Maomé, como é chamado no Ocidente), que os árabes transformaram-se em uma potência militar e política. Exércitos muçulmanos unificaram o Oriente Médio a partir do século 7, criando um império gigantesco que se estendia das fronteiras da Índia até a Espanha.
O califa árabe Omar, sucessor de Maomé, ocupou Jerusalém em 680, sem derramamento de sangue, e permitiu que famílias judias voltassem a habitar a cidade. Os árabes deram o nome de Jund Filistin à região que fica entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo – o que hoje equivale mais ou menos a Israel, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Durante a Idade Média, os judeus da Terra Santa viveram sob governo muçulmano. O convívio foi marcado por alguns surtos de perseguição e longos períodos de convivência pacífica.
A partir do século 13, o poder do Império Árabe decaiu. Pouco a pouco, os árabes e judeus do Oriente Médio foram subjugados por outro povo muçulmano: os turcos. No século 15, a região foi unificada sob o Império Turco Otomano, com capital em Istambul (atual Turquia), que dominou a antiga Terra Santa até o final da Primeira Guerra Mundial.
Um novo país
Os atuais conflitos no Oriente Médio são, na maioria, consequência de um terremoto político e social que abalou o mundo no início do século 20: a queda do Império Turco Otomano. Na época, esse estado imenso dominava uma bela fatia do Oriente Médio, o norte da África e o leste da Europa – incluindo as regiões que hoje formam a Síria, o Iraque, Israel e os territórios palestinos.
Mas, na metade do século 19, o gigante turco já andava mal de saúde – tanto que os diplomatas europeus se referiam a ele como “o Homem Enfermo do Oriente”. Empobrecido, o Estado otomano entrou em colapso e, pouco a pouco, foi perdendo território para as potências europeias.
A partilha culminou em 1919, logo após a Primeira Guerra Mundial. Os turcos aliaram-se ao lado perdedor – o Eixo formado pela Alemanha e pelo Império Austro-Húngaro – e perderam a maioria de suas posses. Assim, o Líbano e a Síria viraram “protetorados” franceses. Já a Palestina, que havia sido província dos otomanos durante 600 anos, ficou sob administração inglesa.
Ainda durante a guerra, os britânicos declararam seu apoio a uma ideia a qual ainda hoje não faltam opositores: o sionismo. Em 1896, o judeu alemão Theodor Herzl lançou o livro O Estado Judeu, propondo a colonização de algum território do mundo - não necessariamente a Palestina - pelos judeus.
A imigração começou, primeiro, para perto da cidade portuária de Jaffa. Lá surgiria a cidade de Tel Aviv. Em 1917, ainda durante a guerra, os britânicos lançaram a Declaração de Balfour, dando apoio a um estado judeu na região. Com o território passando a suas mãos após a vitória, a imigração se intensificou. E novamente com a ascensão do nazismo, em 1933. 
Revoltas
Os árabes não ficaram felizes. Em 1920, 1921 e 1929, revoltas eclodiram, nas quais tanto árabes quanto judeus pereceram. Mas, após a Segunda Guerra, a revelação do Holocausto fez a opinião mundial pender a favor da criação de um Estado para os judeus, o que aconteceu em 1947.
Imediatamente, todos os países vizinhos declararam guerra aos judeus - que venceu, dominando um território contínuo bem maior o que da proposta. E que se expandiria ainda mais em 1967, na Guerra dos Seis Dias, quando a Faixa de Gaza foi tomada do Egito e a Cisjordânia, da Jordânia.  
Palestinos detidos por israelenses em 2002 /Crédito: Getty Images
A Organização para a Libertação da Palestina declarou a independência em 1988 - que foi reconhecida por Israel em 1993, rendendo um Prêmio Nobel da paz em conjunto para o palestino Yasser Arafat e os israelenses Ytzhak Rabin e Shimon Peres. Acreditava-se então que a querela estava prestes a terminar. Doce ilusão.

https://aventurlasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/palestina-israel-conflito.phtm

IsraelGuerra dos Seis DiasReligiãojudeusHistóriaguerraPalestinaárabesterritório
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criaturo
2025-Setembro-14
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Após 700 dias de extermínio em Gaza, Israel amplia matança de palestinos e devastação de cidades; já são 64.300 vítimas fatais, entre elas 19 mil crianças



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criaturo
2025-Setembro-14
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Guerra de Israel
Genocídio na Palestina ‘é a maior matança de crianças da história’, afirma presidente da Fepal

“Esse é o primeiro genocídio televisionado da história em que as pessoas comuns têm ele todo dia em sua tela de celular. E elas têm que decidir 'estou a favor' ou 'estou contra'. Esse genocídio é épico, é a maior matança de crianças da história, quase 10 mil por milhão de habitantes, quando em toda Segunda Guerra Mundial foi 2.813 por milhão de habitantes em seis anos.” 
A afirmação é do presidente da Federação Árabe Palestina (Fepal), Ualid Rabah, ao Brasil de Fato RS, no debate “Um ano da atual fase do genocídio palestino e a resistência frente ao sionismo israelense: O que mudou?”, ocorrido nesta quinta-feira (10), no auditório da Faculdade de Educação (Faced), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).


De acordo com a revista The Lancet, as mortes diretas e indiretas em Gaza podem chegar a 186 mil. Além disso, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há mais de 97 mil palestinos feridos em Gaza, sendo que pelo menos 25% deles sofreram lesões que mudarão suas vidas, incluindo cerca de 3,5 mil amputações.
Estima-se que 50 mil crianças precisem de tratamento para desnutrição aguda, enquanto 32 pessoas já morreram por desnutrição, incluindo 28 crianças de cinco anos.

https://www.brasildefato.com.br/2024/10/11/genocidio-na-palestina-e-a-maior-matanca-de-criancas-da-historia-afirma-presidente-da-fepal/
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criaturo
2025-Setembro-14
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Ataque de Israel mata 59 palestinos que esperavam por comida em Gaza
Tanques dispararam contra multidão que tentava conseguir ajuda humanitária; ao menos 200 pessoas ficaram feridos
Nidal al-MughrabiHatem KhaledHussam al-Masri e Dawoud Abu Alkas, da Reuters17/06/25 às 10:46 | Atualizado 17/06/25 às 10:59


Crianças esperam entrega de comida preparada por cozinha de caridade em Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza  • 24/04/2025REUTERS/Mahmoud Issa

Este foi um dos ataques mais sangrentos até agora, enquanto moradores desesperados lutam por alimentos.
Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostrou cerca de uma dúzia de corpos mutilados em uma rua em Khan Younis, no sul de Gaza.

https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/israelenses-matam-a-tiros-palestinos-que-esperavam-por-comida-em-gaza/
Tanques israelenses atiraram contra uma multidão que tentava conseguir ajuda humanitária de caminhões na Faixa de Gaza na segunda-feira (16), matando pelo menos 59 pessoas, segundo médicos.
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criaturo
2025-Setembro-14
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Foto: BandNews TV

Imagens recentes revelam a dimensão da destruição na Faixa de Gaza. Os registros do fotógrafo palestino Motáz Azaica comparam cenas de julho de 2023, quando as ruas estavam movimentadas, com fotos atuais, onde prédios e avenidas foram transformados em escombros.
O conflito começou em 7 de outubro de 2023, quando o Hamas atacou Israel, matando 1.200 pessoas e sequestrando 251 reféns. Em resposta, tropas israelenses lançaram bombardeios e iniciaram operações terrestres para resgatar reféns e neutralizar líderes do grupo radical.

https://bandnewstv.uol.com.br/videos-revelam-destruicao-em-gaza-antes-e-depois-dos-bombardeios/
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NadaSei
2025-Setembro-15
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criaturo



Israel antigos hebreus é um povo descendente de Jacó cujo avô foi Abrão um árabe Iraquiano nascido na cidade de Ur. 


‍Seu texto todo é uma reunião confusa de informações e narrativas sem contexto que não explicam nada, somente tentar justificar uma narrativa falsa.

Esse trecho já no inicio mostra esse problema ao definir Abraão como um árabe, sendo que os árabes não existiam na época de Abraão. O Iraque obviamente também não existia em 1813 a.C., que é a época em que acreditam se referir as menções a Abraão.

A região da Palestina não pertencia a um único povo, era ocupada por cidade-estados de inúmeros povos como os Cananeus, Amorreus,Hititas, Jebuseus, Hivitas, perizeus, girgasitas, filisteus, etc...

Canaã nunca foi "retomada" por ninguém, foi invadida e anexada a outros impérios formados por outros povos.

Atualmente o único povo que já possuiu as terras da região enquanto nação foram os Judeus. 
O atual estado de Israel é o SEXTO estado judeu criado na região.

Os árabes já dominaram a região da palestina ao menos 4 vezes, mas nunca formam um Estado na região, que sempre foi somente uma província administrativa de impérios árabes de fora da região, não diferente de como foi uma província administrativa da Inglaterra.

Nunca existiu um "povo palestino", os chamados "palestinos" são descendentes de árabes de diversas outras nações árabes diferentes e não um único povo.

Imagine dizer que os Índios brasileiros não tem direito a essas terras porque os Tupis "roubaram" elas dos Guaranis que por sua vez roubaram de uma tribo que não existe mais.

Dai os descendentes de portugueses, espanhóis, italianos e holandeses formam um movimento para formar a "Europalia" onde antes era o Brasil e se apresentam como o povo "europaliano" querendo tomar as terras do Brasil para si e alegando que os descendentes de índios não tem direito nenhum sobre as terras.

Absurdo né? Pois essa é a atual situação de Israel.
Os tais árabes palestinos são na Palestina o mesmo que os portugueses e italianos são no Brasil.

São os judeus os únicos descendentes de um povo que já possuiu uma nação na região, os árabes nunca possuíram uma nação ali.
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Federosvsky
2025-Setembro-15
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Aguardando ansiosamente pelo 

ISRAEL X PALESTINA III
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Percival
2025-Setembro-15
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Federosvsky

Aguardando ansiosamente pelo 

ISRAEL X PALESTINA III


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criaturo
2025-Setembro-15
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Federosvsky

Aguardando ansiosamente pelo 

ISRAEL X PALESTINA III

ONDE ? QUERO DAR UMA OLHADA INFORMAÇÕES NUNCA SÃO DEMAIS? ...KKKKK
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criaturo
2025-Setembro-16
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NadaSei

criaturo



Israel antigos hebreus é um povo descendente de Jacó cujo avô foi Abrão um árabe Iraquiano nascido na cidade de Ur. 


‍Seu texto todo é uma reunião confusa de informações e narrativas sem contexto que não explicam nada, somente tentar justificar uma narrativa falsa.

Esse trecho já no inicio mostra esse problema ao definir Abraão como um árabe, sendo que os árabes não existiam na época de Abraão. O Iraque obviamente também não existia em 1813 a.C., que é a época em que acreditam se referir as menções a Abraão.

A região da Palestina não pertencia a um único povo, era ocupada por cidade-estados de inúmeros povos como os Cananeus, Amorreus,Hititas, Jebuseus, Hivitas, perizeus, girgasitas, filisteus, etc...

Canaã nunca foi "retomada" por ninguém, foi invadida e anexada a outros impérios formados por outros povos.

Atualmente o único povo que já possuiu as terras da região enquanto nação foram os Judeus. 
O atual estado de Israel é o SEXTO estado judeu criado na região.

Os árabes já dominaram a região da palestina ao menos 4 vezes, mas nunca formam um Estado na região, que sempre foi somente uma província administrativa de impérios árabes de fora da região, não diferente de como foi uma província administrativa da Inglaterra.

Nunca existiu um "povo palestino", os chamados "palestinos" são descendentes de árabes de diversas outras nações árabes diferentes e não um único povo.

Imagine dizer que os Índios brasileiros não tem direito a essas terras porque os Tupis "roubaram" elas dos Guaranis que por sua vez roubaram de uma tribo que não existe mais.

Dai os descendentes de portugueses, espanhóis, italianos e holandeses formam um movimento para formar a "Europalia" onde antes era o Brasil e se apresentam como o povo "europaliano" querendo tomar as terras do Brasil para si e alegando que os descendentes de índios não tem direito nenhum sobre as terras.

Absurdo né? Pois essa é a atual situação de Israel.
Os tais árabes palestinos são na Palestina o mesmo que os portugueses e italianos são no Brasil.

São os judeus os únicos descendentes de um povo que já possuiu uma nação na região, os árabes nunca possuíram uma nação ali.


NADASEI
‍Seu texto todo é uma reunião confusa de informações e narrativas sem contexto que não explicam nada, somente tentar justificar uma narrativa falsa.

são contextos bíblicos que trazem informações da origem do povos judeu desde o tempo que eram chamados de hebreus, oras! menciona até os antepassados de Israel também conhecido como Jacó, seus irmãos e narra toda uma saga sangrenta desde a saída de Israel do Egito até invadirem canaã , foram muitas matanças e saques de terras.
abraão saiu da UR antiga mesopotâmia atual Iraque, isso segundo historiadores.
nadasei
A região da Palestina não pertencia a um único povo, era ocupada por cidade-estados de inúmeros povos como os Cananeus, Amorreus,Hititas, Jebuseus, Hivitas, perizeus, girgasitas, filisteus, etc...
exatamente! isso que a biblia narra todos esses povos foram mortos e tiveram suas terras saqueadas por israel, até se instalarem em canaã

nadasei
Nunca existiu um "povo palestino", os chamados "palestinos" são descendentes de árabes de diversas outras nações árabes diferentes e não um único povo.
palestinos são formados pelos povos que escaparam das matanças do povo de israel CANANEUS, FILISTEUS e muitos outros que viviam em torno de canaã 
Antes destruí-las-ás totalmente: aos heteus, e aos amorreus, e aos cananeus, e aos perizeus, e aos heveus, e aos jebuseus, como te ordenou o Senhor teu Deus.

Canaã nunca foi "retomada" por ninguém, foi invadida e anexada a outros impérios formados por outros povos.

nadasei
Atualmente o único povo que já possuiu as terras da região enquanto nação foram os Judeus. 
O atual estado de Israel é o SEXTO estado judeu criado na região.
Nunca existiu um "povo palestino", os chamados "palestinos" são descendentes de árabes de diversas outras nações árabes diferentes e não um único povo.

povo de Israel após serem escravizados por 400 anos fugiram do egito, foram saqueando e matando todos os povos até conseguirem  tomar canaã dos cananeus, os palestinos são  uma mistura dos povos que viviam em torno de cannã mais alguns cananeus que foram expulso de canaã, atual Israel! 

judeus  são oriundos de uma das doze tribos de israel, Judá!
depois esse titulo foi dado aos fariseus religiosos fanáticos seguidores do AT

PALESTINOS X ISRAELENSES são descendentes das dozes tribos do  patriarca Israel 
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NadaSei
2025-Setembro-16
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Como o povo judeu criou seu primeiro estado é irrelevante, assim como é irrelevante o fato de que o povo se originou com pessoas vindas de outro local.

Todos os povos foram formados por pessoas vindas de outros locais. O ser humano surgiu na África e não no oriente médio. 

Cananeus, filisteus e árabes, são todos povos que em algum momento ou foram formados por pessoas vindas de fora da região ou por seus descendentes. 

Por fim, não adianta você tentar difamar os judeus dizendo que eles chegaram ali tomando as terras de outros povos.

Você não sabe como os Cananeus se instalaram ali pra começo de conversa, se foi tomando as terras de quem ali antes vivia.

A forma como a primeira nação judaica foi tomada é irrelevante. 
Assim como é irrelevante o fato de que os impérios árabes que tomaram a Palestina e fizeram dela uma região administrativa de seus impérios também fizeram isso por meio da guerra, matando, roubando e estuprando o povo que antes controlava a Palestina.

Os árabes não são melhores nesse sentido assim como os cananeus provavelmente não eram.

Essa coleção de informações e narrativas que você usa tenta somente borrar esses fatos para tentar difamar os judeus e por meio da antipatia a eles dar ganho de causa aos árabes cujo clamor pela posse das terras não faz nenhum sentido lógico ou histórico.

Por fim, é provável que existam mais descendentes de cananeus entre os judeus do que entre os árabes.
Essa tentativa furada de ligar os cananeus aos árabes é outro delírio seu que não faz nenhum sentido visto que árabes não são cananeus nem alegam ser.

Você não vai achar um único Palestino alegando que tem direito as terras da Palestina por ser um descendente de Cananeu. Você argumenta um absurdo que nem os próprios palestinos alegam.

Os palestinos dizem ter direito a região porque ela já foi dominada por califados árabes e toda terra que já foi conquistada por um muçulmano pertence a eles para sempre por determinação de Alah.
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