Religião é Veneno
"Começa" a guerra entre Israel e Irã.
Autor: Judas | Categoria: Laicismo, Política e Economia | Visualizações: 616 Comentários: 66
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Judas
2024-Outubro-1
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Muito a considerar.
Irã ataca e seus mísseis cruzam o espaço aéreo de vários países. No passado recente ataques similares foram interceptados por esses países antes mesmo de chegarem a Israel.
Rússia e China podem ou não se movimentar.
Ben Shapiro entrou ao vivo há cerca de uma hora.

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Judas
2024-Outubro-1
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Opinião minha de palpiteiro é que deve ter gente na região que odeia Israel mas está começando a enxergar o regime terrorista do Irã e seus proxys como o esquemão daqui enxerga o xandão. Pesado demais pra continuar carregando.
As tentativas de acordos de paz estavam encaminhando bem e os terroristas foram pro desespero pra manter o ódio e a guerra.
Estão defendendo o ganha pão deles, né?
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Judas
2024-Outubro-2
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Deve ir pra guerra aberta com o Irã mesmo.
Israel está desde o 7 de Outubro maquinando isso.
O Irã parece que ficou sem escolha depois das humilhações dos pagers explodindo e os cabeças do esquema terrorista sendo assassinados por ataques de precisão.

Na ocasião do 7 de Outubro o Acauan comentou aqui que aquela estupidez foi como planejar dar um soco no Jon Jones quando ele não estivesse olhando e decidir depois o que fazer quando ele viesse a reagir.

As consequências para os cabeças de toalha estão sendo exatamente o que se esperava como resultado do "brilhante" plano "infalível" deles.

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Judas
2024-Outubro-2
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kkkk
O Irã tá tipo:

"Vocês humilharam a gente e explodiram nossos rádios, e nós jogamos um monte de foguetes que deram um prejuízo aí pra vocês. Agora não ataquem de volta com tudo o que vocês têm pra varrer do mapa nosso programa nuclear, nossas usinas elétricas e um monte de estruturas que não temos como defender, ou nós vamos jogar mais um monte de foguetes aí pra vocês destruírem antes de tocarem o chão de novo..."



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Fernando_Silva
2024-Outubro-2
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Judas

As consequências para os cabeças de toalha estão sendo exatamente o que se esperava como resultado do "brilhante" plano "infalível" deles.
Neste caso, são os cabeças de turbante.
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Fernando_Silva
2024-Outubro-2
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Irã x Israel: Defesa aérea iraniana é capaz de bloquear um potencial ataque israelense? Entenda

Estado judeu conta com uma poderosa e sofisticada rede de defesa; o sistema de detecção e destruição de mísseis do Irã, no entanto, é inferior

Por Thayz Guimarães  02/10/2024


O Irã disparou em torno de 200 projéteis contra o território israelense nesta terça-feira, numa breve exibição de sua capacidade militar, bem como do alcance e da sofisticação de parte de seu arsenal, que evoluiu em qualidade e quantidade nos últimos 15 anos. Segundo o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a ação foi "um grande erro" do Irã, que "vai pagar por isso". Mas o que aconteceria em um potencial bombardeio lançado pelo Estado judeu? Os persas teriam a mesma capacidade de bloquear os ataques como Israel, que conta com um poderoso sistema de defesa?

O Irã possui o maior e mais diversificado arsenal de mísseis do Oriente Médio, com milhares de mísseis balísticos e de cruzeiro, alguns capazes de atingir até Israel e o sudeste da Europa, como o Sejjil e o Soumar (que especialistas suspeitam que pode alcançar até 3.000 km de distância), segundo dados do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês).

Nos últimos 15 anos, o Irã “investiu significativamente para melhorar a precisão e a letalidade dessas armas”, afirma o CSIS, com sede em Washington, nos EUA. Esses desenvolvimentos tornaram as forças de mísseis do país “uma ferramenta potente para a projeção do poder iraniano e uma ameaça crível para as forças militares dos EUA e de seus parceiros na região”.


Capacidades militares de Israel e Irã — Foto: Editoria de Arte

As Forças Armadas do Irã também são consideradas mais poderosas que as de Israel, ocupando a 14ª posição global, enquanto o Exército israelense aparece em 17º, segundo o Global Firepower, um ranking especializado em potências militares que analisa o arsenal e as capacidades de 145 países.

O sistema de detecção e destruição de mísseis do Irã, no entanto, é inferior ao de Israel. As Forças Armadas israelenses contam com uma variedade de sistemas para bloquear ataques aéreos, entre eles o famoso Domo de Ferro, dedicado a foguetes de curto alcance (até 70 km de distância), e o Arrow, capaz de interceptar mísseis até 2.400 km de distância. Já os dispositivos iranianos de alta altitude, como o Bavar-373, conseguem detectar alvos a no máximo 320 km de distância, segundo dados atualizados do Instituto de Washington para Política do Oriente Próximo, um centro de estudos pró-Israel com sede nos EUA.


    Irã e Israel podem entrar em guerra? Gráfico compara as capacidades de ataque e defesa dos países

Mas informes do instituto também sugerem que milícias sírias podem estar “treinando ativamente” na província de Deir al-Zour, situada 450 km a nordeste da capital Damasco, para usar um sistema iraniano avançado de mísseis antiaéreos de média a alta altitude. Conhecido como Khordad-15, ele “é semelhante ao sistema Patriot do Exército dos EUA” e “supostamente pode atingir até seis alvos do tamanho de um jato de combate simultaneamente a uma distância de 120 quilômetros”, segundo o documento.

A informação não foi confirmada, mas segundo o instituto, a instalação de um sistema de defesa como esses na Síria aumentaria significativamente os esforços de grupos aliados a Teerã, como o Hezbollah, no Líbano, e outros membros do chamado "Eixo da Resistência" “para combater operações aéreas israelenses ao longo das áreas de fronteira” visando contra-atacar o Irã.

Em fevereiro, a república islâmica também apresentou dois novos sistemas antiaéreos construídos pelo Ministério da Defesa: o Arman, que "pode enfrentar simultaneamente seis alvos a uma distância de 120 km a 180 km", e o Azarakhsh, que "pode identificar e destruir alvos a uma distância de até 50 km com quatro mísseis prontos para disparar", segundo o ministro da Defesa, Mohammad-Reza Ashtiania, citado pela Irna, agência de notícias oficial do país.

Além disso, uma reportagem publicada pelo jornal Washington Post em abril cita “uma parceria estratégica cada vez mais profunda entre Moscou e Teerã nos últimos dois anos desde a invasão total da Ucrânia pela Rússia”. Desde 2022, o Irã fornece milhares de drones para as forças russas que combatem no território ucraniano.

O Kremlin, por sua parte, já prometeu fornecer ao seu aliado “caças avançados e tecnologia de defesa aérea”, que poderiam incluir a S-400, uma nova geração de sistema de mísseis antiaéreos desenvolvido pela Rússia “que os analistas militares avaliam ser capaz de detectar e destruir caças furtivos pilotados por Israel e pelos EUA, segundo a reportagem, que conversou com autoridades de inteligência e especialistas em armas de EUA, Europa e Oriente Médio sob condição de anonimato.

https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/10/02/ira-x-israel-defesa-aerea-iraniana-e-capaz-de-bloquear-um-potencial-ataque-israelense-entenda.ghtml
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ufka Cabecao
2024-Outubro-2
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Na minha interpretação esse tipo de "resposta" do Irã é calculada de maneira a projetar uma postura não submissa diante de ações que Israel tem tomado para destruir aliados do Irã, assassinar líderes iranianos e neutralizar projetos do governo Iraniano, no entanto de uma forma que Israel não considere como uma escalada de hostilidades.

É um meta da geopolítica atual aonde bombardeio virou gesto "simbólico" e não declaração de guerra. 

O exemplo mais interessante disso foi o ataque que Donald Trump ordenou em 2017 contra uma base aérea russa na Síria. A prerrogativa ali era de uma resposta ao incidente aonde um hospital na Síria teria sido alvo de um ataque de gás, que supostamente partiu dessa base, e todo mundo em DC apontou o dedo para Assad e Putin imediatamente (mas até hoje ninguém explicou direito o que eles ganhariam com isso). 

A solução que Trump deu para o problema foi inteligente - avisou os caras que vai destruir a base deles, e dá 1 hora para evacuarem, produz uma resposta pública forte, e depois usa canais diplomáticos para desescalar. Eu confesso que na hora eu não entendi essa cartada e achei que o deep state tinha conseguido capturar o governo Trump e que isso ia escalar para uma guerra real entre US e Russia. Agora é só dá para bater primeiro e conversar depois se você sabe que o adversário não vai revidar e escalar a coisa. 

No caso do Irã e Israel a coisa é mais complicada, até porque quem bateu primeiro e quem revidou depende de uma escolha meio arbitrária de começo das hostilidades.


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Judas
2024-Outubro-2
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ufka Cabecao

Na minha interpretação esse tipo de "resposta" do Irã é calculada de maneira a projetar uma postura não submissa diante de ações que Israel tem tomado para destruir aliados do Irã, assassinar líderes iranianos e neutralizar projetos do governo Iraniano, no entanto de uma forma que Israel não considere como uma escalada de hostilidades.

É um meta da geopolítica atual aonde bombardeio virou gesto "simbólico" e não declaração de guerra. 

O exemplo mais interessante disso foi o ataque que Donald Trump ordenou em 2017 contra uma base aérea russa na Síria. A prerrogativa ali era de uma resposta ao incidente aonde um hospital na Síria teria sido alvo de um ataque de gás, que supostamente partiu dessa base, e todo mundo em DC apontou o dedo para Assad e Putin imediatamente (mas até hoje ninguém explicou direito o que eles ganhariam com isso). 

A solução que Trump deu para o problema foi inteligente - avisou os caras que vai destruir a base deles, e dá 1 hora para evacuarem, produz uma resposta pública forte, e depois usa canais diplomáticos para desescalar. Eu confesso que na hora eu não entendi essa cartada e achei que o deep state tinha conseguido capturar o governo Trump e que isso ia escalar para uma guerra real entre US e Russia. Agora é só dá para bater primeiro e conversar depois se você sabe que o adversário não vai revidar e escalar a coisa. 

No caso do Irã e Israel a coisa é mais complicada, até porque quem bateu primeiro e quem revidou depende de uma escolha meio arbitrária de começo das hostilidades.



Eu diria que as coisas estavam mais ou menos dentro desta "normalidade" que você descreveu até o Sete de Outubro.
Aquilo modificou bastante o cenário. Israel havia deixado Gaza há mais de uma década e agora não sabemos direito como vai ficar a situação.
Segundo as autoridades de Israel haverá ataques contra o Irã.
O triste é que o tal Acordo de Abraão estava indo relativamente bem para os padrões da região e atualmente os terroristas parecem ter conseguido o que queriam que era estragar ou adiar um acordo pra deixar a região menos tensa.
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Judas
2024-Outubro-2
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A conversa de Israel é esta aí. Pra eles o ensejo que o Irã deu basta.
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ufka Cabecao
2024-Outubro-2
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Judas

ufka Cabecao

Na minha interpretação esse tipo de "resposta" do Irã é calculada de maneira a projetar uma postura não submissa diante de ações que Israel tem tomado para destruir aliados do Irã, assassinar líderes iranianos e neutralizar projetos do governo Iraniano, no entanto de uma forma que Israel não considere como uma escalada de hostilidades.

É um meta da geopolítica atual aonde bombardeio virou gesto "simbólico" e não declaração de guerra. 

O exemplo mais interessante disso foi o ataque que Donald Trump ordenou em 2017 contra uma base aérea russa na Síria. A prerrogativa ali era de uma resposta ao incidente aonde um hospital na Síria teria sido alvo de um ataque de gás, que supostamente partiu dessa base, e todo mundo em DC apontou o dedo para Assad e Putin imediatamente (mas até hoje ninguém explicou direito o que eles ganhariam com isso). 

A solução que Trump deu para o problema foi inteligente - avisou os caras que vai destruir a base deles, e dá 1 hora para evacuarem, produz uma resposta pública forte, e depois usa canais diplomáticos para desescalar. Eu confesso que na hora eu não entendi essa cartada e achei que o deep state tinha conseguido capturar o governo Trump e que isso ia escalar para uma guerra real entre US e Russia. Agora é só dá para bater primeiro e conversar depois se você sabe que o adversário não vai revidar e escalar a coisa. 

No caso do Irã e Israel a coisa é mais complicada, até porque quem bateu primeiro e quem revidou depende de uma escolha meio arbitrária de começo das hostilidades.



Eu diria que as coisas estavam mais ou menos dentro desta "normalidade" que você descreveu até o Sete de Outubro.
Aquilo modificou bastante o cenário. Israel havia deixado Gaza há mais de uma década e agora não sabemos direito como vai ficar a situação.
Segundo as autoridades de Israel haverá ataques contra o Irã.
O triste é que o tal Acordo de Abraão estava indo relativamente bem para os padrões da região e atualmente os terroristas parecem ter conseguido o que queriam que era estragar ou adiar um acordo pra deixar a região menos tensa.

O cenário aparente modificou, assim como onze de setembro também.

Mas não quer dizer que o cenário aparente era uma impressão honesta da coisa, nem que o evento foi uma surpresa desagradável que alterou o cálculo estratégico da parte que foi ostensivamente agredida.

Quando eu era criança e o onze de setembro aconteceu eu achava que aquilo foi exatamente o que pareceu que foi - um terrorista maluco que odiava a América reuniu outros terroristas malucos e bolou um plano mirabolante de sequestrar aviões e usá-los como mísseis, matando muita gente e destruindo símbolos da hegemonia americana.

Eu achava que só um doente mental paranóico suspeitaria que dentro do governo americano poderiam existir facções envolvidas numa coisa sinistra dessa.

Hoje eu acho que só alguém muito inocente ainda tem dúvidas de que esse era exatamente o caso. E acho que faz sentido assumir que a mesma coisa se aplica ao sete de outubro.
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Judas
2024-Outubro-2
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ufka Cabecao

Judas

ufka Cabecao

Na minha interpretação esse tipo de "resposta" do Irã é calculada de maneira a projetar uma postura não submissa diante de ações que Israel tem tomado para destruir aliados do Irã, assassinar líderes iranianos e neutralizar projetos do governo Iraniano, no entanto de uma forma que Israel não considere como uma escalada de hostilidades.

É um meta da geopolítica atual aonde bombardeio virou gesto "simbólico" e não declaração de guerra. 

O exemplo mais interessante disso foi o ataque que Donald Trump ordenou em 2017 contra uma base aérea russa na Síria. A prerrogativa ali era de uma resposta ao incidente aonde um hospital na Síria teria sido alvo de um ataque de gás, que supostamente partiu dessa base, e todo mundo em DC apontou o dedo para Assad e Putin imediatamente (mas até hoje ninguém explicou direito o que eles ganhariam com isso). 

A solução que Trump deu para o problema foi inteligente - avisou os caras que vai destruir a base deles, e dá 1 hora para evacuarem, produz uma resposta pública forte, e depois usa canais diplomáticos para desescalar. Eu confesso que na hora eu não entendi essa cartada e achei que o deep state tinha conseguido capturar o governo Trump e que isso ia escalar para uma guerra real entre US e Russia. Agora é só dá para bater primeiro e conversar depois se você sabe que o adversário não vai revidar e escalar a coisa. 

No caso do Irã e Israel a coisa é mais complicada, até porque quem bateu primeiro e quem revidou depende de uma escolha meio arbitrária de começo das hostilidades.



Eu diria que as coisas estavam mais ou menos dentro desta "normalidade" que você descreveu até o Sete de Outubro.
Aquilo modificou bastante o cenário. Israel havia deixado Gaza há mais de uma década e agora não sabemos direito como vai ficar a situação.
Segundo as autoridades de Israel haverá ataques contra o Irã.
O triste é que o tal Acordo de Abraão estava indo relativamente bem para os padrões da região e atualmente os terroristas parecem ter conseguido o que queriam que era estragar ou adiar um acordo pra deixar a região menos tensa.

O cenário aparente modificou, assim como onze de setembro também.

Mas não quer dizer que o cenário aparente era uma impressão honesta da coisa, nem que o evento foi uma surpresa desagradável que alterou o cálculo estratégico da parte que foi ostensivamente agredida.

Quando eu era criança e o onze de setembro aconteceu eu achava que aquilo foi exatamente o que pareceu que foi - um terrorista maluco que odiava a América reuniu outros terroristas malucos e bolou um plano mirabolante de sequestrar aviões e usá-los como mísseis, matando muita gente e destruindo símbolos da hegemonia americana.

Eu achava que só um doente mental paranóico suspeitaria que dentro do governo americano poderiam existir facções envolvidas numa coisa sinistra dessa.

Hoje eu acho que só alguém muito inocente ainda tem dúvidas de que esse era exatamente o caso. E acho que faz sentido assumir que a mesma coisa se aplica ao sete de outubro.


Depois do COVID-19 assumir que a versão "oficial" dos fatos tem alguma coisa a ver com a realidade é prova de inocência mesmo.


O negócio do COVID não teve sutileza nenhuma. De repente a ÚNICA solução admissível era prender todo mundo em casa e causar danos às economias mundo afora enquanto os autores do estelionato praticavam insider trading, só pra ficar em um aspecto da coisa. Teve autoritarismo também como no caso do Canadá congelando dinheiro na conta de caminhoneiros de greve.
  
 
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