Volpiceli
Por que Jesus não condenou a escravidão?
A escravidão em si não tem sentido moral algum.
Uma relação jurídica de propriedade não é uma relação moral.E como pode existir uma relação moral entre uma pessoa e uma propriedade, entre uma pessoa e algo que a relação jurídica determina que não é uma pessoa?
Se eu tenho um escravo, eu sou responsável por ele a vida inteira..., é como se fosse um filho...É responsável se e enquanto quiser ser, quando não quiser mais pode descartar o escravo como bem entender, pois nada na tal relação jurídica o impede.
Fernando_Silva
Jesus afirmou que os escravos deveriam ser chicoteados: "Aquele servo (escravo), que sabia a vontade de seu senhor, e não se preparou, nem fez segundo a sua vontade, será punido com muitos açoites." (Lucas 12:47).
Ele nunca condenou a escravidão, mencionando escravos e senhores em muitas de suas parábolas como se fosse uma coisa normal.
AcauanFernando_Silva
Jesus afirmou que os escravos deveriam ser chicoteados: "Aquele servo (escravo), que sabia a vontade de seu senhor, e não se preparou, nem fez segundo a sua vontade, será punido com muitos açoites." (Lucas 12:47).
Ele nunca condenou a escravidão, mencionando escravos e senhores em muitas de suas parábolas como se fosse uma coisa normal.
Não haveria nada de surpreendente em um homem daqueles tempos considerar escravidão como coisa normal, uma vez que até então sempre tinha sido assim e era assim por toda parte.
A questão é que um Deus encarnada deveria ter uma perspectiva mais ampla da coisa.
Judas
A resposta de Liebniz se não me engano é mais ou menos assim:
"Deus criou o melhor mundo possível."
JudasSe não sabemos por que Deus permite ou faz coisas horríveis, então não sabemos por que ele faz coisas que consideramos boas.
Essa conversa é embaraçosa nos meios católicos e as respostas deles mais ainda.
O Rasta e seus companheiros de live estão sempre respondendo a este tipo de questão com desdém, galhofa, chamando os outros de juvenis...
A última do Rasta que ouvi sobre o problema do mal foi: "Não faça este tipo de pergunta, isso de querer saber porque coisas ruins acontecem a pessoas boas, porque esta pergunta não cabe em você, você não tem condição de saber os motivos disso."
É tipo: "tenha humildade diante de problemas complexos como julgar um Deus blá blá blá..."
Eu até concordo com a parte da humildade em se tratar de problemas colossais e sem solução aparente, mas o que ocorre é que eles dão o problema como sem solução e "seguem seguindo" como se o elefante não estivesse mais na sala. "Deus é bom, infinito, etc..."
Fernando_SilvaSe não temos como sequer estabelecer sua existência e natureza, deveria ser óbvio que não temos condições de inferir suas intenções, podemos no máximo especular.
Se não sabemos por que Deus permite ou faz coisas horríveis, então não sabemos por que ele faz coisas que consideramos boas.
Judas
Essa conversa é embaraçosa nos meios católicos e as respostas deles mais ainda.
O Rasta e seus companheiros de live estão sempre respondendo a este tipo de questão com desdém, galhofa, chamando os outros de juvenis...E nisto o Rasta se inclui na citação do Olavo que ele próprio utiliza ocasionalmente de que risinho de desdém é argumento de puta...
A última do Rasta que ouvi sobre o problema do mal foi: "Não faça este tipo de pergunta, isso de querer saber porque coisas ruins acontecem a pessoas boas, porque esta pergunta não cabe em você, você não tem condição de saber os motivos disso."O que é desonestidade intelectual.
É tipo: "tenha humildade diante de problemas complexos como julgar um Deus blá blá blá..."
Eu até concordo com a parte da humildade em se tratar de problemas colossais e sem solução aparente, mas o que ocorre é que eles dão o problema como sem solução e "seguem seguindo" como se o elefante não estivesse mais na sala. "Deus é bom, infinito, etc..."Assumir a própria ignorância é humildade, mas quando assumimos a ignorância em uma tese renunciamos ao direito de enfiar o dedo na cara dos que a contradizem. Humildade sem renúncia, neste caso, é falsidade.
A resposta de Liebniz se não me engano é mais ou menos assim:A versão da fala de Leibniz que se sobressaiu pelos tempos foi mais a interpretação satírica dada por Voltaire do que a percepção do próprio Leibniz.
"Deus criou o melhor mundo possível."
Daí viria o questionamento sobre o que seria impossível pra um Deus...
Sinceramente ...