Lembro do Pug tentando me dar bronca porque eu chamei o Irã de ditadura.

Tipo dizendo pra eu escolher melhor as palavras porque lá não é ditadura porque tem presidente, eleições...

Judas

Lembro do Pug tentando me dar bronca porque eu chamei o Irã de ditadura.

Tipo dizendo pra eu escolher melhor as palavras porque lá não é ditadura porque tem presidente, eleições...

Se é teocracia, não é democrática.

Se é teocracia, não pode ter armas atômicas.
Até a URSS, com toda sua crueldade, ainda usava a razão.
Já um regime de fanáticos dispostos a morrer por suas superstições primitivas tem que ser vigiado de perto.

‍

Fernando_Silva

Judas

Lembro do Pug tentando me dar bronca porque eu chamei o Irã de ditadura.

Tipo dizendo pra eu escolher melhor as palavras porque lá não é ditadura porque tem presidente, eleições...

Se é teocracia, não é democrática.

Se é teocracia, não pode ter armas atômicas.
Até a URSS, com toda sua crueldade, ainda usava a razão.

‍

Céticos caem em narrativas ideológicas: você venerar o Estado e tão nocivo quando colocar a religião como pilar. O calcanhar de aquiles do ceticismo está em racionalizar ditaduras brutais, somos seres humanos tão passiveis de erros quanto os religiosos, mas nos colocamos em torres de marfim como se fóssemos a nata do intelectualismo. 

‍

Pug, nosso mais famoso crypto-muslim.

A MIM NUNCA ENGANOU!!



Essa imagem em particular mexia com as emoções dele...

Judas

Lembro do Pug tentando me dar bronca porque eu chamei o Irã de ditadura.
Tipo dizendo pra eu escolher melhor as palavras porque lá não é ditadura porque tem presidente, eleições...

Lembro que certa vez ele citou que havia judeus no parlamento iraniano, ao que eu o corrigi observando que - na época - havia um único parlamentar judeu, o qual mandavam que sentasse no cantinho do parlamento e não enchesse o saco. Completei lembrando que mesmo que o deixassem falar alguma coisa, no Irã, quando o aiatolá manda o parlamento latir, o parlamento late.
No mais, comparei com Israel, onde árabes muçulmanos (no plural) ocupam cadeiras (no plural) no Knesset, representando partidos políticos próprios e que, no geral, fazem oposição ativa aos governos das coalizões conservadoras.