Fazer falsas acusações é comportamento padrão entre identitários. Poderíamos inclusive afirmar que ativistas da inclusão, toda vez que acusam alguém de algum ismo ou fobia, estão fazendo uma falsa acusação. É o que o Dr. Silvio Almeida, ex-ministro da pasta de Direito dos Manos, fez no seu livro¹ Racismo Estrutural, em que acusa falsamente a sociedade de ser estruturalmente racista. A obra pertence à coleção Feminismos Plurais coordenada por Djalmila Ribeiro, acadêmica da área de Direito das Manas com especialização em Direito das Manas Black. Assim como o feministo palmito, o feministo black vive da ilusão de que vai ganhar biscoito se for um totó dedicado e comportado. 


O problema é que não tem biscoito sobrando para au-au porque todo totó lambedor de botinha ocupa posições que as manas querem para elas. A única coisa que o totó consegue por ser um idiota útil em busca de protagonismo, portanto, é virar churrasco. Pode não ser hoje, pode não ser amanhã, mas, no caso do Silvio Almeida, já foi, então já era. Após ser churrascado com um me too da organização Me Too Brazil, Almeida fez o que sua formação permite, que é acusar falsamente de racismo as manas que o acusaram de assédio. Infelizmente para Almeida, as manas cancelaram seu afrocard, e o totó virou² linguiça. The biscoito is over, então ainda que Silvio Almeida prove sua inocência, sua a carreira está irreversivelmente arruinada. A situação é especialmente problemática por ser um acadêmico que, para exercer sua profissão, depende de trânsito precisamente no meio em que caiu em desgraça. 


Assistir uma víbora sendo churrascada no ninho por outras víboras é sempre uma delícia, especialmente se Almeida for inocente, mas não há nada a comemorar nesse episódio ainda que ele seja culpado. Se nem o ministro dos Direitos dos Manos está a salvo de violações de direitos dos manos, nenhum mano está. Lembro que mesmo indivíduos culpados têm direitos, mas a organização Me Too é uma máfia internacional que existe para promover violação de direitos dos manos como presunção de inocência, contraditório, ampla defesa, devido processo legal, etc. O modo como opera é através de tribunais populares kafkianos como vimos no caso de Almeida, que não sabe quem são a maioria das supostas acusadoras ou mesmo o teor das acusações. 


O padrão nas ações da organização Me Too é não formalizar acusação na polícia, evitando expor falsas acusadoras ao risco de processo por denunciação caluniosa. Isso obriga o acusado a ter que provar sua inocência ao tribunal midiático onde já foi julgado e condenado. A violação de direito seria significativamente menos problemática se o acusado pudesse de fato provar que é inocente, coisa impossível de ser feita pois inexiste processo. Ainda que o acusado consiga o impossível - provar que é inocente em um processo não existente de foro não sabido - o dano à sua imagem, sua carreira e sua vida é permanente e não pode mais ser reparado. 

O que de fato precisamos para combater as Falsas Acusadoras Plurais e suas ONGs criadas para violar direitos dos manos é lei que criminalize o ato de tornar pública acusação de assédio ou violência sexual sem que as acusadoras tenham citado formalmente o acusado em processo criminal. Infelizmente, a única coisa que ativistas dos direitos dos manos, das manas e das manes estão interessados é na proteção de seus próprios interesses, e o resultado desse descaso foi sentido por Silvio Almeida na própria pele. Infelizmente, também, não é possível desfincar o que fincou lá atrás, então façamos nesse momento solene meio segundo de silêncio em solidariedade a mais um totó lambedor de botinha que foi vaporizado para a dimensão fantasma... ok, já está liberada a barulheira!


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