Religião é Veneno
O Estatuto do Hamas e a Palestina Livre
Autor: NadaSei | Categoria: Laicismo, Política e Economia | Visualizações: 305 Comentários: 19
Avatar
NadaSei
2023-Outubro-11
Comentários: 429
Tópicos criados: 41

Pra ajudar a entender o conflito vale a pena conhecer o estatuto do Hamas, traduzido para o português aqui: https://www.chamada.com.br/mensagens/estatuto_hamas.html


Eu não vou copiar tudo pra cá porque tem um monte de bobagem, mas existe um video popular da PragerU que diz que o conflito de Israel é muito simples de se entender, ele é difícil de resolver, mas muito simples de entender.


Basicamente um dos lados quer o outro lado morto. Israel e os judeus já tentaram fazer todo tipo de concessão e a oferta para a criação de uma nação Palestina já foi oferecida e eles ao menos 3 vezes, onde foi 3 vezes recusada.


Os tais "palestinos" não aceitam a existência de Israel e a querem destruída.

Quando eles falam sobre uma Palestina livre, eles não se referem a criação de um estado livre, querem uma teocracia islâmica horrenda, o que eles querem é uma "Palestina livre dos judeus e da presença judaica na região".


Quando eles dizem que querem uma nação Palestina, não se referem a criação de outro Estado ao qual tenham controle, eles se referem a tomar Israel e converte-la na nação Palestina.


É isso o que eu ressalto do próprio estatuto deles:


Estatuto do Hamas

Israel existirá e continuará existindo até que o Islã o faça desaparecer, como fez desaparecer a todos aqueles que existiram anteriormente a ele. (segundo palavras do mártir, Iman Hasan al-Banna, com a graça de Alá). (2)



Estatuto do Hamas
A Palestina é um Wakf islâmico (propriedade concedida, doada).

Art. 11 O Movimento de Resistência Islâmica sustenta que a Palestina é um território de Wakf, (legado hereditário) para todas as gerações de muçulmanos, até o Dia da Ressurreição. Ninguém pode negligenciar essa terra, nem mesmo uma parte dela, nem abandoná-la, ou parte dela. Nenhum Estado Árabe, ou mesmo todos os Estados Árabes (juntos) têm o direito de faze-lo; nenhum Rei ou Presidente tem esse direito, nem tampouco todos os Reis ou Presidentes juntos, nenhuma organização, ou todas as organizações juntas – sejam elas palestinas ou árabes – têm o direito de faze-lo, porque a Palestina é território Wakf, dado para todas as gerações de muçulmanos, até o Dia da Ressurreição.


Estatuto do Hamas
Esse é o status legal da terra da Palestina de acordo com a Lei Islâmica. A esse respeito, é igual a quaisquer outras terras que os muçulmanos tenham conquistado pela força, porque os muçulmanos a consagraram, à época da conquista, como legado hereditário para todas as gerações de muçulmanos, até o Dia da Ressurreição.
1
like
0
dislike
0
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
NadaSei
2023-Outubro-11
Comentários: 429
Tópicos criados: 41

Essa distinção e o que REALMENTE significa dizer "Palestina livre", que na verdade se refere a "Palestina livre DE JUDEUS" é importante para combater a propaganda fajuta espalhada por esse tipo de idiota útil aqui:


2
like
0
dislike
0
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
Percival
2023-Outubro-11
Comentários: 1131
Tópicos criados: 35

@CRIATURO

0
like
0
dislike
0
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
Judas
2023-Outubro-12
Comentários: 1162
Tópicos criados: 47

A jumentalha de esquerda é formada em sua maioria por idiotas úteis.

Luciana Genro não é uma deles. Esse traste sabe muito bem o que está fazendo.


Algo que era pra ser unanimemente condenado por todos os lados é transformado em "polêmica" porque o nível de maldade que a escória de esquerda alcançou só foi possível porque trata-se de uma religião política.

Luciana Genro é uma pregadora do evangelho da solução final.

3
like
0
dislike
0
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
NadaSei
2023-Outubro-12
Comentários: 429
Tópicos criados: 41

O Brasil paralelo fez um video interessante sobre o novilingua da midia.



2
like
0
dislike
0
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
Percival
2023-Outubro-12
Comentários: 1131
Tópicos criados: 35

O tom que os veículos de comunicação do consórcio está dando ao tema também me dá nojo. Eles não conseguem esconder.

3
like
0
dislike
1
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
Judas
2023-Outubro-12
Comentários: 1162
Tópicos criados: 47

Eles mesmos se desmoralizaram.

O lance de tratar o 8 de Janeiro como terrorismo e 5 minutos depois chamar o HAMAS de tudo MENOS de terrorista já é a explicação toda.


A imprensa velha é PARTE INTEGRANTE do esquema de poder que está destruindo o Ocidente e o transformando em uma enorme ditadura orwelliana.


Assim como o HAMAS não tem limites no seu campo de ação a imprensa também não tem. Eles dizem e fazem circular qualquer coisa que seja a favor do esquema de poder deles, não importando quem vai sofrer, quem vai parar na cadeia sem ter feito nada, quem é "vaporizado" da vida pública ficando sem redes sociais e meios de se sustentar.


A Globo News é ALIADA do HAMAS e CONCORDA com o terrorismo praticado por ele.

Novidade? Nenhuma! A Globo News JÁ É CUMPLICE do tráfico, dos seus tribunais informais, dos assaltos, latrocínios e estupros.

O que é defendido como "política pública de segurança" por este canal de TV é na verdade o plano pra transformar toda a população brasileira em alvos de predadores tal como o ocorrido em Gaza.


Quando alguém morre em um ponto de ônibus por causa de um celular a Globo News sorri e comemora.

1
like
0
dislike
1
angry
1
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
Fernando_Silva
2023-Outubro-13
Comentários: 1094
Tópicos criados: 16

Postado no Twitter:


Você realmente sabe algo sobre o Islã?


Desde 2016, passei a estudar o Islamismo pelo trabalho do professor Bill Warner, fundador e presidente do "Center for the Study of Political Islam International".


Como o nome do seus instituto sugere, o Dr. Bill Warner não enxerga o Islamismo como apenas uma religião, mas sim como uma doutrina política completa, já que não tolera a existência de um governo secular, minimamente independente das crenças religiosas.


Além disso, o professor Warner aplica uma abordagem matemática aos textos sagrados, através da contagem identificação de passagens e temas, para entender de maneira mais abrangente quais são as prioridades dessa doutrina política.


Islã significa literalmente submissão.


Esse é o tema central do islamismo. Um muçulmano deve se submeter a Alá, o único Deus. Assim fez Maomé, o seu último profeta. Assim faz a mulher diante do seu marido.


Submissão ou morte é a única alternativa que existe para o Kafir, termo pejorativo que designa o infiel, qualquer sujeito que não acredita em Alá e no seu profeta. São três livros sagrados do Islã: o Alcorão, Sira e Hadith.


Segundo Bill Warner, 15% da Sira, uma biografia sagrada de Maomé, trata de temas religiosos. O restante trata da Jihad, a expansão do Islã. 51% da Trilogia é destinada a como lidar com o Kafir.


Segundos esses textos sagrados, o Kafir pode ser enganado, emboscado, odiado, escravizado, humilhado, torturado e decapitado. O máximo de tolerância que é oferecido ao Kafir é ser transformado num dhimmi, um semi-escravo.


Ele pode praticar a sua religião em casa e seguir os seus costumes na vida privada, desde que pague a Jizya, o imposto de 50% sobre o seu salário. Um dhimmi praticamente não tem direitos civis e deve prestar reverência aos muçulmanos.



A vida de Maomé: um dos erros mais comuns no estudo do islamismo é concentrar esforços na leitura do Alcorão, pois ele representa apenas 14% da Trilogia. Em 91 passagens no Alcorão há a afirmação que Maomé deve ser o modelo para todos os muçulmanos.


Logo, é preciso estudar a Sira (biografia de Maomé) e o Hadith (pequenos relatos contando passagens da vida do profeta). Para entender o Islamismo, é preciso estudar a vida de Maomé, tudo que foi registrado sobre as suas falas ou atos.


Maomé era órfão, foi um negociante de sucesso e sempre foi religioso. Num dos seus retiros para meditar, ouviu vozes dizendo que deveria anunciar que Alá era o único Deus e que Maomé era o seu profeta. Por 13 anos ele pregou em Meca, mas conseguiu reunir apenas 150 seguidores.


Ele era protegido pelo seu tio. Quando o tio morreu, Maomé foi expulso de Meca e viajou para Medina, onde transformou a mensagem espiritual numa mensagem política. Como guerreiro e criador do sistema político islâmico, ele atingiu o sucesso.


Em Medina ele matou ou escravizou os judeus que ali residiam e em algum tempo voltou a Meca para conquistar a cidade. Suas últimas palavras antes de morrer foram: “não pode haver duas religiões na terra dos árabes”.



Dualidade: há uma dualidade no Islã que se não for compreendida, impede o real entendimento sobre esse sistema. O aspecto religioso do Islã pode ser encontrado na fase onde Maomé pregava em Meca, ou seja, quando o profeta focava a sua atenção na evolução espiritual individual. Nessa fase podemos encontrar uma postura menos política e agressiva. O Corão de Meca oferece uma visão mais pacifista. Quando alguém aponta essa visão mais tolerante do Islã, com certeza está se referindo a tal fase da vida do profeta.


Já na fase Medina, o Islã toma um caminho político, onde o objetivo é a expansão militar extremamente violenta, usando o caminho da conversão forçada dos infiéis, onde a alternativa é a escravidão ou a morte.


Mas como compatibilizar essas duas visões completamente opostas, se o Islamismo seria perfeito, imutável e eterno, segundo o próprio Maomé? Através de um conceito chamado revogação. Se num texto sagrado, um verso sugere tolerância com os infiéis e mais a frente outro verso sugere a morte dos infiéis, os dois estão corretos, mas o último revoga o primeiro, tendo portanto mais força doutrinal. Ou seja, quando Obama diz que “O Islã é paz”, ele está certo, mas também está errado, porque a fase mais agressiva dos livros sagrados está no final, onde os ensinamentos correspondem ao Maomé líder político e militar que esmaga os seus inimigos.


Outro aspecto da dualidade islâmica é a divisão dos seres humanos entre muçulmanos e kafirs. Em quase todas as religiões, o código moral proposto se aplica a toda humanidade. Um cristão não deve matar, roubar, mentir ou causar dano a qualquer ser humano. Ou seja, o código é universal. Já no Islamismo, há um código para muçulmanos e outro para os kafirs.


Um muçulmano não pode matar, roubar, mentir ou causar dano a outro muçulmano, mas eventualmente pode fazer isso com kafirs.


Ou seja, o princípio ético básico que permite a relação entre os seres humanos, o “não faça aos outros aquilo que você não quer que seja feito com você”, não está presente no Islã.


Existe até a mentira sagrada no Islamismo, a Taqiyaa. Todo muçulmanos não só pode como deve mentir se tal mentira ajudar na expansão do Islã. Maomé conquistou Meca exatamente dessa forma. Ele assinou o Tratado de Hudaybiyyah, prevendo dez anos de paz entre Medina e Meca.


Por dois anos, Maomé construiu o seu exército e atacou Meca de maneira sorrateira, conquistando a cidade em menos de 24 horas, pois Meca não tinha defesas preparadas, acreditando no cumprimento do tratado.



Jihad e a impossibilidade da paz: a Jihad não é apenas uma guerra sagrada, mas o princípio que norteia a vida de todo muçulmano. É o esforço militar, econômico, político e intelectual para expandir o Islã.


Desde a sua fundação, marcada pela entrada de Maomé em Medina, o Islamismo está em expansão. De fato, hoje mesmo é a religião que mais cresce no mundo.


Só houve duas oportunidades onde o Islã regrediu: na Reconquista espanhola que culminou com a expulsão dos muçulmanos em 1492 e na vitória sobre os otomanos em Viena, em 1683. Tirando esses reveses, o islamismo esteve sempre em expansão através da Jihad.


Quando um muçulmano se alista numa força militar para combater em nome de Alá, ele está seguindo o preceito da Jihad. Quando ele ataca um kafir com uma faca, ou com uma arma, ele está praticando a Jihad.


Quando ele amarra bombas ao corpo e mata kafirs, é a Jihad que ele tem em mente, assim como quando joga um caminhão sobre kafirs, ou um avião num prédio com mais de três mil kafirs. Mas há outras formas de Jihad.


Quando um bilionário saudita banca ONGs que defendem a causa islâmica nos EUA, ele está praticando a Jihad. Quando financia lobby pesado no Congresso americano, é a Jihad que ele tem em mente.


Quando professores islâmicos ensinam de forma enviesada o Islã para ocidentais ingênuos, eles estão praticando a Jihad. Quando muçulmanos praticam a Zakat, equivalente ao dízimo cristão, e tais recursos são destinados a viúvas de homens-bomba, ele está praticando a Jihad.


Para constar, a Zakat só pode ser usada para beneficiar muçulmanos. Enfim, o objetivo da Jihad é a dominação mundial. A paz então seria atingida, quando toda a humanidade for muçulmana. Antes disse, é obrigação de todo o muçulmanos participar da Jihad.


Alguns defensores do islamismo sugerem que o termo Jihad é mal compreendido, pois ele representaria uma luta interior e não exterior. Trata-se de mais um exemplo de Taqiyaa (mentira sagrada) e também da dualidade explicada anteriormente.


Um argumento utilizado para a defesa do Islã é o tratamento especial dado aos “povos do livro”, basicamente os judeus e cristãos. Eles seriam “povos irmãos” que teriam o mesmo Deus e formariam as raízes do islamismo.


Mas indo um pouco mais a fundo, percebemos que para Maomé, um judeu só pode ser um povo irmão se aceitar a versão islâmica do velho testamento: os egípcios foram punidos por Alá porque não aceitavam Moisés como profeta, Alá puniu o mundo porque Noé não era reconhecido como o seu profeta. Todos eles teriam anunciado a vinda de Maomé, mas tal fato foi escondido pelos líderes religiosos. Na versão islâmica, Jesus (Isa para os muçulmanos), não foi crucificado e não houve ressurreição.


A Santíssima Trindade não existiria, pois seria um conceito politeísta. Jesus teria anunciado a vinda de Maomé como o último dos profetas de Alá e voltaria no final dos tempos para impor a Sharia (lei islâmica) ao mundo.


Ou seja, se você não acredita nisso tudo, você não é um verdadeiro judeu ou cristão e não merece ser tratado como um povo irmão, mas sim um Kafir. O ódio dos muçulmanos em relação aos judeus remonta às primeiras guerras de Maomé contra tribos judaicas estabelecidas em Medina.


Numa passagem que todo muçulmano conhece, Maomé dominou uma tribo judaica e mandou cortar a cabeça de 800 judeus homens, passando o dia inteiro assistindo a execução. No Corão, há mais ódio dirigido aos judeus do que no Mein Kampf, de Hitler.


A Sharia basicamente é o código de conduta e também o código penal baseado na trilogia sagrada do Islã. Através da Sharia, no mundo islâmico a mulher é tratada como uma cidadã de segundo classe, apesar dos muçulmanos ficarem ofendidos com essa definição.


Segundo eles, através da Sharia eles estão “protegendo” e dando “direitos” às mulheres. De fato, a mulher tem o direito a casa, comida e roupas caso seja obediente ao seu marido.


Caso não obedeça, ela deve apanhar, mas não no rosto e nem com força suficiente para quebrar algum osso. Meninas podem ser obrigadas a casar, dependendo da sua "maturidade", não havendo idade mínima estipulada.


A mulher é obrigada a se cobrir da cabeça aos pés e deve estar sempre acompanhada do marido, do pai ou do irmão quando estiver fora de casa. O não cumprimento leva a punição por chibatadas. Um homem pode ter até quatro mulheres.


O testemunho de uma mulher vale menos que o testemunho de um homem. O adultério é punido com apedrejamento. Detalhe, as pedras não devem ser grandes o suficiente para matar no primeiro golpe. A pessoa tem que sofrer até morrer. O homossexualismo é punido com a morte.


A apostasia, que é o ato de abandonar a religião, também é punido com a morte. O roubo é punido com a decepação das mãos. Não há liberdade de expressão, tampouco liberdade de imprensa ou liberdade de credo. A tentativa de converter um muçulmano é punida com a morte.


Não há separação entre Igreja e Estado. A mera representação de Maomé é também punida com a morte, como tragicamente descobriram os chargistas do jornal Charlie Hebdo. A mera ofensa a Maomé pode ser punida com a morte. Um kafir tem o direito a conversão ou é punido com a morte.


Na melhor das hipóteses, ele pode virar um dhimmi (semi-escravo). A Sharia deve ser a Lei, estando acima de qualquer Constituição.


Há portanto uma incompatibilidade intransponível entre a Civilização Ocidental, baseada no Estado de Direito, nas liberdades individuas e na igualdade perante a Lei, e o Islã, aplicado através da Sharia.


Espero ter ajudado numa melhor compreensão do Islã.


Leandro Ruschel

@leandroruschel



2
like
0
dislike
0
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
1
heart
Avatar
Acauan
2023-Outubro-13
Comentários: 223
Tópicos criados: 10
Judas

Algo que era pra ser unanimemente condenado por todos os lados é transformado em "polêmica" porque o nível de maldade que a escória de esquerda alcançou só foi possível porque trata-se de uma religião política.


A degradação do pensamento de Esquerda os jogou dos porões do Materialismo Dialético, que não podia dar em coisa boa, para o abismo do Niilismo puro, que só pode dar em coisa pior.


Fato comprovado que ao contrário de seu discurso de propaganda, a Esquerda é essencialmente antihumanista, com suas pautas de apologia do aborto, redução das taxas de natalidade e uma agenda ambiental que em última instância professa a crença que um mundo dominado pelos artrópodes seria melhor do que este ocupado por pessoas.


Niilismo é a coisa mais perigosa do mundo quando tornado em ideologia no poder, pois quem o adota abandona voluntariamente a percepção do BEM e do mal e se dedica de corpo e alma à destruição dos fundamentos civilizatórios, sem nenhuma preocupação sobre o que os substituirá, porque ao contrário do que pregam a destruição para eles é o fim e não o meio.

2
like
0
dislike
0
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
Acauan
2023-Outubro-13
Comentários: 223
Tópicos criados: 10

A História da Guerra está cheia de decisões estúpidas, como "vamos aniquilar aqueles selvagens de Touro Sentado" ou "vamos todos prá lá, os alemães nunca viriam por aquele outro lado".


Agora, este ataque do Hamas, monstruosidades inclusas, é a coisa mais estúpida que um comando militar ou paramilitar poderia fazer.

É tudo tão absurdo que nem acreditando que os autores intelectuais foram os iranianos, que só assistiriam de camarote o circo pegar fogo, ainda assim a turma do Hamas concordou em ir lá bombardear seu Pearl Habor, esquecendo que eles não eram uma potência militar imperialista, apenas um bando de assassinos alucinados.


Algo como dar um socão nas costas do Jon Jones na hora que ele não estava olhando e deixar prá decidir depois o que fazer na sequência.


As Forças Armadas de Israel determinaram o Estado da Arte da estratégia da reação militar, com currículo que inclui humilhar repetidas vezes coligações militares dezenas de vezes mais numerosas que suas próprias forças.


Os caras são o Jon Jones do Oriente Médio, só que com armas nucleares, e olha em quem os estúpidos vão dar socão nas costas quando ele tá distraído...



3
like
0
dislike
0
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart
Avatar
Judas
2023-Outubro-13
Comentários: 1162
Tópicos criados: 47

Vou postar daqui a pouco por aqui o programa do Ben Shapiro de hoje.


São inúmeras imagens de protestos inclusive DENTRO DAS UNIVERSIDADES DOS EUA EM FAVOR DOS TERRORISTAS. Alunas chorando pedindo a proteção da segurança local com medo de serem MORTAS.


Estes protestos estão se espalhando por todo mundo e, tal como no caso do COVID a mídia escolheu um lado e está programando as pessoas pra acreditar que há equivalência moral entre os lados.



O globalismo aliado ao pensamento revolucionário anti-ocidente são a versão mundial do nazismo e tiveram como balões de ensaio vários experimentos de controle do discurso público. O gayzismo escrito nas leis e ensinado nas escolas, os poderes judiciários tomando as democracias por meio de golpes institucionais que não são chamados pelo nome certo pelas mídias compradas/associadas dos golpistas e todo o expediente do COVID19 deram a esta gente a certeza de que são onipotentes.


Estou me contendo pra não dizer como é que eu quero resolver minhas "diferenças políticas" com pessoas como o Guga Chacra.

1
like
0
dislike
2
angry
0
cry
0
wow
0
laugh
0
heart