Religião é Veneno
Para Rir Um Pouco No Meio De Tanta Desgraça.
Autor: Cameron | Categoria: Piadas e Brincadeiras | Visualizações: 209 Comentários: 24
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Cameron
2024-Setembro-15
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Judas
2024-Setembro-15
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Acompanhei a treta.
Muitos canais no Brasil fizeram tipo o cara lá do Ancap, o tal do Peter.
Levaram a coisa pra uma discussão séria, como se fosse por causa do jogo ser pago e os outros não, ou aspectos técnicos etc... Falaram vários minutos sem endereçar o elefante na sala.
O jogo é uma bosta porque é woke. O resto vem depois.
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Cameron
2024-Setembro-15
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Judas

O jogo é uma bosta porque é woke. O resto vem depois.
Quando colocam woke por cima de um jogo sólido, como o Spiderman, dependendo da dosagem, os jogadores até conseguem ATURAR, o que é bem diferente de gostar ou aprovar. 

Agora quando dão ênfase nessa jossa por cima de um produto genérico e mais caro que o restante, aí foi a gota d'água.

Fico me perguntando se algum dia o dinheiro dessa turma promovendo essa sandice woke vai acabar, já são anos e anos a fio jogando bilhões de dólares no ralo em toda a indústria do entretenimento e continuam insistindo.

Eles descobriram o hack de dinheiro infinito no mundo real? 

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Judas
2024-Setembro-15
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Cameron

 
Eles descobriram o hack de dinheiro infinito no mundo real? 


Precisaria me aprofundar mais pra responder melhor mas em parte descobriram sim este hack.
Não é infinito é claro mas é uma condição difícil de mudar. 

A governança ESG e a engenharia social baseada na corrupção pela via financeira tem funcionado há muito tempo. Eles podem ficar jogando dinheiro nessas tentativas de refinar a aparato de engenharia social.
Olavo mencionou uma vez e já vi outras pessoas afirmando a mesma coisa. Gente neste patamar que consegue colocar preço em tudo consegue inclusive controlar a emissão de moeda. Pra eles não faz mais diferença ganhar dinheiro porque conseguem fazer um dólar valer 3 ou vice-versa.

Já mencionei por aqui que existe uma gravação de um funcionário da Blackrock falando o quão barato seria um Senador.
Pra piorar pra nós ele provavelmente não estava falando do Brasil. Se ele acha barato um Senador em Dólar imagine o que ele acha de um Senador comprado em Real do Bostil. 


A proposta é mais ou menos a seguinte.
Quem é rico como eles permanece rico e quem ainda não chegou lá nunca poderá chegar.
Os métodos para isso variam mas estão todos na nossa cara.
Roubar eleições, tomar o poder pelo judiciário, usar alarmismo climático pra impedir quem está por baixo de subir e fazer concorrência com eles taxando e impedindo por meio de leis que países se desenvolvam,  impor a cultura baseada no dinheirismo que consiste mais ou menos em: "Se está ganhando dinheiro e não está tomando de ninguém então é lindo. Pode vir dewde de virar puta no Onlyfans até transar com animais pra vender "conteúdo".

Inclusive esta noção de liberdade dinheirista que eles disseminam é absurda e é aceita por libertários como o Peter. É aí que está o problema.
Liberdade total e irrestrita só funciona em uma sociedade onde a maioria absoluta esta sob preceitos morais que não colocam o dinheiro e a satisfação pessoal acima de qualquer outra coisa.
É um paradoxo eu acho.
Para haver a liberdade que o Peter diz ser a ideal, uma maioria de pessoas precisa abdicar dela praticando códigos morais mais elevados.
Quando é assim você tem os alicerces da normalidade protegidos.
O problema é que o aparato globalista consegue por vários meios inverter estes valores de tal forma que a normalidade passa a ser o dinheirismo.

A liberdade total e irrestrita dentro de uma sociedade onde a virtude vence o vício é o mundo ideal. Neste tipo de sociedade não é possível que algumas laranjas podres estraguem todas à sua volta.
O que o globalismo faz é potencializar o poder de infecção das laranjas podres tornando a prática da moral elevada uma humilhação e um fardo.

Do texto do Olavo de 2004:

"
Um século de liberdade econômica e política é suficiente para tornar alguns capitalistas tão formidavelmente ricos que eles já não querem submeter-se às veleidades do mercado que os enriqueceu. Querem controlá-lo, e os instrumentos para isso são três: o domínio do Estado, para a implantação das políticas estatistas necessárias à eternização do oligopólio; o estímulo aos movimentos socialistas e comunistas que invariavelmente favorecem o crescimento do poder estatal; e a arregimentação de um exército de intelectuais que preparem a opinião pública para dizer adeus às liberdades burguesas e entrar alegremente num mundo de repressão onipresente e obsediante (estendendo-se até aos últimos detalhe da vida privada e da linguagem cotidiana), apresentado como um paraíso adornado ao mesmo tempo com a abundância do capitalismo e a “justiça social” do comunismo. Nesse novo mundo, a liberdade econômica indispensável ao funcionamento do sistema é preservada na estrita medida necessária para que possa subsidiar a extinção da liberdade nos domínios político, social, moral, educacional, cultural e religioso.
Com isso, os megacapitalistas mudam a base mesma do seu poder. Já não se apóiam na riqueza enquanto tal, mas no controle do processo político-social. Controle que, libertando-os da exposição aventurosa às flutuações do mercado, faz deles um poder dinástico durável, uma neo-aristocracia capaz de atravessar incólume as variações da fortuna e a sucessão das gerações, abrigada no castelo-forte do Estado e dos organismos internacionais. Já não são megacapitalistas: são metacapitalistas – a classe que transcendeu o capitalismo e o transformou no único socialismo que algum dia existiu ou existirá: o socialismo dos grão-senhores e dos engenheiros sociais a seu serviço.
Essa nova aristocracia não nasce, como a anterior, do heroísmo militar premiado pelo povo e abençoado pela Igreja. Nasce da premeditação maquiavélica fundada no interesse próprio e, através de um clero postiço de intelectuais subsidiados, se abençoa a si mesma.
Resta saber que tipo de sociedade essa aristocracia auto-inventada poderá criar – e quanto tempo uma estrutura tão obviamente baseada na mentira poderá durar.

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Judas
2024-Setembro-15
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Me desculpe Cameron, esqueci que o objetivo do tópico era dar risada. :)
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Judas
2024-Setembro-15
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Percival
2024-Setembro-15
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ESG não e mais sobre dinheiro, por isso que é patético. Eu tô acompanhando essa treta e os desdobramentos, e como a Sony tá em maus lençóis por isso. 
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Percival
2024-Setembro-16
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Cameron

Judas

O jogo é uma bosta porque é woke. O resto vem depois.
Quando colocam woke por cima de um jogo sólido, como o Spiderman, dependendo da dosagem, os jogadores até conseguem ATURAR, o que é bem diferente de gostar ou aprovar. 




A verdade é que ainda mantinham os personagens e a lore dele, mas foram enfraquecendo o protagonismo deles entre outros artifícios. Então fica claro que se fosse um jogo nascido para ser inclusivo, ele não dá certo. Tem um jogo que saiu recentemente na Steam Dustborn que foi uma decepção também:






A ideologia identitária Woke só sabe panfletar, mas ela por si só não se sustenta. Isso fica provado quando os produtos que eles lançam somente com isso como base. Por isso que eles precisam de algo com uma cultura sólida para eles subverter e jogar seus valores ditos como melhores em cima. 

Por isso que eles odeiam os mitos e as religiões: não é um ceticismo crítico, é algo para impor uma ditadura opinativa onde eles são a massa de manobra para um corporativismo globalista que impede a ascensão de competidores - como o Judas bem explicou.
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Percival
2024-Setembro-16
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Judas

Cameron

 
Eles descobriram o hack de dinheiro infinito no mundo real? 


Precisaria me aprofundar mais pra responder melhor mas em parte descobriram sim este hack.
Não é infinito é claro mas é uma condição difícil de mudar. 

A governança ESG e a engenharia social baseada na corrupção pela via financeira tem funcionado há muito tempo. Eles podem ficar jogando dinheiro nessas tentativas de refinar a aparato de engenharia social.
Olavo mencionou uma vez e já vi outras pessoas afirmando a mesma coisa. Gente neste patamar que consegue colocar preço em tudo consegue inclusive controlar a emissão de moeda. Pra eles não faz mais diferença ganhar dinheiro porque conseguem fazer um dólar valer 3 ou vice-versa.

Já mencionei por aqui que existe uma gravação de um funcionário da Blackrock falando o quão barato seria um Senador.
Pra piorar pra nós ele provavelmente não estava falando do Brasil. Se ele acha barato um Senador em Dólar imagine o que ele acha de um Senador comprado em Real do Bostil. 






A base ESG / DEI é baseada na forçação da ideia. Enquanto houver dinheiro, eles vão usar.

Pode lançar N Brancas de Neve. 

N Concords

N Dustborns

N Filmes da Marvel Inclusivos e continar flopando, para eles não importa. Eles querem um legado substitutivo aos mitos do passado. Tanto que uma das ideias nefastas e censurar livros, mudar a história. 

Transformar o povo numa massa idiotizada, mais do que já é. 

Eles criam a cultura de odio ao passado e enaltecimento do moderno e massificam, a curto prazo dá prejuízo, flopa. Mas eles não moldam pensando no agora, eles estão pensando no futuro. 

Porque eles querem que o que é produzido agora, seja o referencial desse futuro e o clássico seja uma vaga lembrança, ou que ao menos seja destruído. 


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Percival
2024-Setembro-16
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Mas o final de semana foi divertido com a Tábata Amaral reclamando de suposta fotos montagem, que no final se revelou uma atriz pornô que é parecida com ela. 
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Percival
2024-Setembro-24
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"O Fracasso de *Concord* e o Impacto no PlayStation 5 Pro: A Aposta Bilionária da Sony que Desmoronou"

A recente queda do jogo *Concord*, da Sony, tem gerado muita discussão entre os fãs e a indústria. Em menos de 10 dias após seu lançamento, os servidores do jogo foram fechados devido à falta de jogadores – em um dia, apenas seis pessoas estavam jogando. Além de ser um fracasso colossal, novas informações revelam que o orçamento do jogo pode ter chegado a incríveis 400 milhões de dólares, tornando-o um dos jogos mais caros da história. No entanto, o que mais chama a atenção é a teoria que liga o fracasso de *Concord* ao lançamento do PlayStation 5 Pro.

O *Concord* foi tratado internamente como um projeto grandioso, que seria o "futuro da PlayStation", com planos de expansão para mídias como filmes e séries. Mesmo com essas ambições, o jogo falhou de maneira surpreendente. A teoria mais intrigante sugere que o lançamento do PlayStation 5 Pro estava intimamente ligado ao sucesso de *Concord*, já que o console foi anunciado apenas 30 dias após o jogo. O PlayStation 5 Pro foi projetado para rodar jogos em 4K e 60 FPS, e *Concord*, com seu foco em competitividade online, seria o título perfeito para demonstrar essa capacidade.

Jogos competitivos exigem alto desempenho, e essa seria a justificativa para um novo console no meio da geração. No entanto, com o fracasso de *Concord*, essa estratégia desmoronou. A ideia era que os jogadores ficassem tão impressionados com *Concord* que comprariam o PlayStation 5 Pro para uma experiência otimizada. Mas sem o jogo para impulsionar as vendas, o lançamento do PlayStation 5 Pro agora parece sem propósito, especialmente em um momento em que a Sony não tem lançado muitos novos títulos.

O fiasco de *Concord* levanta perguntas sobre as decisões estratégicas da Sony. Será que a empresa deixou de investir em outros jogos para priorizar *Concord*? E será que o preço elevado do PlayStation 5 Pro é uma tentativa de compensar o prejuízo causado por esse fracasso? A teoria sugere que o fracasso do jogo impactou tanto o mercado que o PlayStation 5 Pro se tornou, efetivamente, um console sem um jogo principal, servindo apenas para rodar jogos antigos a 60 FPS.

A grande lição aqui é que a Sony parece ter apostado pesado em um modelo de negócios que está cada vez mais voltado para jogos como serviço e competições online, deixando de lado o que a PlayStation sempre fez de melhor: jogos narrativos envolventes com começo, meio e fim. Se a estratégia foi essa, ela falhou, e agora a Sony enfrenta um prejuízo monumental. Se o futuro da PlayStation vai mudar a partir desse desastre, só o tempo dirá, mas é difícil acreditar que o público estará disposto a investir em um PlayStation 5 Pro sem um jogo de peso para justificá-lo.

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