Religião é Veneno
Como será o combo Cinemark (Pipoca + Refrigerante para o filme Nosso Lar 2?
Na descida, do castelo do Posto de Socorro até 1 estação de serviço @≈ 4h de a pé da Crosta, eles viajam num ecranoplano tamanho dum automóvel nosso.
Então vai ser interessante ver como o filme apresenta essa passagem.
GorduchoNa descida, do castelo do Posto de Socorro até 1 estação de serviço @~4h de a pé da Crosta, eles viajam num ecranoplano tamanho dum automóvel nosso.Então vai ser interessante ver como o filme vai apresentar essa passagem.
Só não pode usar o cgi porco da Disney.
Como lembrou o Gorducho, a maioria dos encostos que baixavam nas séances da época de Kardec afirmava não haver reencarnação.
Só que isto detonava sua linda fantasia espírita, então ele decretou que reencarnação era um dogma e não se falava mais nisso.
Despite these claims of empiricism, in practice Kardec’s expositionof his philosophy often seemed closer to old-fashioned metaphysicdeduction than to modern scientific induction. This contradiction appearedmost clearly when the time came for him to choose the otherworldcommunications he would accept as true. Inevitably, the spirits contra-dicted one another. Some, for example, proclaimed the reality of reincar-nation, while others denied it. Faced with such a conundrum, it wasimpossible for Kardec to provide purely empirical reasons why one view ofthe afterlife should prevail over the other: Both had strong support frommediums. Numerically speaking, in fact, opponents of reincarnation out-numbered advocates—if only because nearly all Anglo-American medi-ums accepted the notion that each soul had a single fleshly existence.For a skeptical observer, Kardec’s decision to take the word of one groupof spirits, and discount that of another, might seem all too subjective.Kardec addressed this objection by appealing to the truth-determiningpower of rigorous logic. The rational and the true, he argued, were identi-cal. Hence, in his view, the unparalleled rationality of Spiritist doctrinegave it a greater claim to truth than any other philosophy could com-mand. Indeed, Kardec argued that the ideas his book outlined were sotranscendently logical they could handily convince new believers onpurely intellectual terms. Witnessing spirit phenomena, therefore, was byno means a prerequisite for Spiritist conversion. No human being un-aided by higher powers, Kardec believed, could have invented the systemoutlined in his books, which he called a “philosophy that explains whatNONE other has explained.”
Fonte: "Laboratories of faith - mesmerism, spiritism and occultism in modern France" - John Warne Monroe (página 111).
https://books.google.com.br/books?id=8U6EOBjlCXMC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
PercivalGorducho escreveu:Na descida, do castelo do Posto de Socorro até 1 estação de serviço @~4h de a pé da Crosta, eles viajam num ecranoplano tamanho dum automóvel nosso.Então vai ser interessante ver como o filme vai apresentar essa passagem.Só não pode usar o cgi porco da Disney.
Além do mais nesse livro também há uma parte em que eles fazem a segunda metade da viagem para a Terra depois de passar por um posto de passagem "a pé" e aí eles passam por um bando de "montanhas pontudas" e com um cenário tenebroso e um bando de monstros.
Sim, ali que o piloto deixa eles. Não dava pra prosseguir a descida no ecranoplano.
A região é bem perigosa: no castelo tem canhões nas muralhas!
Me lembrou o anime Bleach.
"O Espiritismo tem consequências de tal gravidade; toca em questões de tal alcance; dá a chave de tantos problemas; oferece-nos, enfim, tão profundo ensino filosófico, que ao lado de tudo isso uma mesa girante é pura infantilidade."
Allan Kardec - Discurso de encerramento do ano social (1858-1859)
GorduchoSim, ali que o piloto deixa eles. Não dava pra prosseguir a descida no ecranoplano.A região é bem perigosa: no castelo tem canhões nas muralhas!
O curioso também é que quando eles chegaram no Rio de Janeiro, depois eles foram num encontro numa especie de como dizer....., representante terreste da colonia espiritual deles, e aí era uma casinha com só uma especie de deposito um pouco maior, e aí a dona da casa, uma viúva meio jovem para ser tal, não podia alugar esse deposito para melhorar as condições financeiras que estavam graves, e ainda mostraram como sendo uma coisa de "espírito inferior" um dos filhos dela, o único filho-homem, de 12 anos, sugerir de modo meio insistente no evangelho do lar da família, que eles alugassem aquele deposito para um pessoal aí que queria alugar o deposito, e o que foi alegado é que o mundo espíritual precisava desse deposito para os espíritos fazerem as suas atividades de representantes da colonia (ela era medium e sabia de tudo isso). Mas ora vamos, não daria para fazer a só um metro encima desse deposito uma replica espiritual dele e até as atividades serem feitas? E depois ainda teve uma parte em que um espírito-criança (que tinha desencarnado na infância e ainda estava fixado nessa fase da última encarnação) tirou um flor terrestre e aí a flor terrestre murgou e ele levou uma especie de perispirito da flor e aí, a mãe dele também desenacarnada e que também estava junto, deu bronca nele.
Fernando_SilvaComo lembrou o Gorducho, a maioria dos encostos que baixavam nas séances da época de Kardec afirmava não haver reencarnação.Só que isto detonava sua linda fantasia espírita, então ele decretou que reencarnação era um dogma e não se falava mais nisso.Despite these claims of empiricism, in practice Kardec’s expositionof his philosophy often seemed closer to old-fashioned metaphysicdeduction than to modern scientific induction. This contradiction appearedmost clearly when the time came for him to choose the otherworldcommunications he would accept as true. Inevitably, the spirits contra-dicted one another. Some, for example, proclaimed the reality of reincar-nation, while others denied it. Faced with such a conundrum, it wasimpossible for Kardec to provide purely empirical reasons why one view ofthe afterlife should prevail over the other: Both had strong support frommediums. Numerically speaking, in fact, opponents of reincarnation out-numbered advocates—if only because nearly all Anglo-American medi-ums accepted the notion that each soul had a single fleshly existence.For a skeptical observer, Kardec’s decision to take the word of one groupof spirits, and discount that of another, might seem all too subjective.Kardec addressed this objection by appealing to the truth-determiningpower of rigorous logic. The rational and the true, he argued, were identi-cal. Hence, in his view, the unparalleled rationality of Spiritist doctrinegave it a greater claim to truth than any other philosophy could com-mand. Indeed, Kardec argued that the ideas his book outlined were sotranscendently logical they could handily convince new believers onpurely intellectual terms. Witnessing spirit phenomena, therefore, was byno means a prerequisite for Spiritist conversion. No human being un-aided by higher powers, Kardec believed, could have invented the systemoutlined in his books, which he called a “philosophy that explains whatNONE other has explained.”Fonte: "Laboratories of faith - mesmerism, spiritism and occultism in modern France" - John Warne Monroe (página 111).https://books.google.com.br/books?id=8U6EOBjlCXMC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
A reencarnação é um crença tão antiga quanto a crença em um deus.
Em Kardec a palavra dogma tem uma força e um significado diferente. Sendo a base da Justiça Divina e o principal esteio do Espiritismo, dizer-se que a reencarnação não é aceita pela maioria dos desencarnados é desinformação. São centenas de evocações na Sociedade Parisience de Estudos Espíritas e até o ponto em que estou, no estudo destas evocações não encontrei nenhum caso em que o espírito negue a reencarnação, mas vários que, função de seu estado de perturbação, desconhecem o que seja reencarnação.