Temer acabou com a extorsão do imposto sindical obrigatório (equivalente a 1 dia de trabalho).
Agora o governo do Pingão está querendo a volta do imposto, só que equivalente a 3,5 dias de trabalho.
Em breve: centenas ou milhares de sindicatos improvisados, criados com o único objetivo de recolher o imposto.
Ministério do Trabalho quer novo imposto sindical obrigatório de até o triplo do extintoProposta, costurada com sindicatos, prevê teto de 1% de contribuição sobre o rendimento anual do trabalhador. Texto será levado a Lula até o fim do mêsPor Geralda Doca e Victoria Abel — Brasília 21/08/2023O governo Lula pretende mexer em um dos principais pontos da reforma trabalhista e trazer de volta a contribuição sindical obrigatória para os trabalhadores. De acordo com a proposta do Ministério do Trabalho, a taxa seria vinculada a acordos de reajuste salarial entre patrões e empregados, que tenham intermediação sindical.O texto está em processo avançado de discussão no governo e pode ser apresentado ao Congresso Nacional em setembro. O GLOBO teve acesso a uma minuta do projeto, editada pelas centrais sindicais, que fixa um teto para a nova taxa de até 1% do rendimento anual do trabalhador, a ser descontada na folha de pagamento.Esse valor pode corresponder a até três dias e meio de trabalho, segundo especialistas. A quantia a ser paga, porém, seria definida em assembleias, com votações por maioria.Desde novembro de 2017, quando entrou em vigor a reforma trabalhista, a contribuição para o sindicato passou a ser opcional. Antes, vigorava o imposto sindical, correspondente a um dia de trabalho, descontado anualmente.[...]Custo para o trabalhadorPara José Márcio Camargo, professor da PUC-Rio e economista-chefe da Genial Investimentos, a nova contribuição traria de volta, na prática, o imposto sindical obrigatório:— Acho péssimo porque obriga o trabalhador a pagar algo que ele não escolheu. E aumenta o custo do trabalho, principalmente dos trabalhadores menos qualificados. Espero que não consigam aprovar no Congresso. Para ter uma contribuição deste tipo, é fundamental acabar com a unicidade sindical antes.
Postado no Clube Cético:
Você se esqueceu de mencionar também que o anulador das provas do acordo de leniência da Odebrecht também é uma autoridade jurídica imparcialíssima (foi reprovado duas vezes para concurso de juiz na década de 1990, mas era advogado do PT) e não envolvida com esse caso da Lava Jato:"Toffoli era o ‘amigo do amigo de meu pai’, diz Marcelo Odebrecht à Lava Jato. O presidente STF, Dias Toffoli, aparece na planilha da Odebrecht."Mas, não, espere aí, vou abrir a minha mente até o cérebro cair da cabeça...Foi a Globo (com a ajuda de Moro e Dallagnol) que forjou as evidências de ocultação de patrimônio de Lula.Foi a Globo (com a ajuda de Moro e Dallagnol) que pôs os pedalinhos no sítio de Atibaia (que supostamente não seria de Lula), assim como o nome dos netinhos do Lula lá e tudo mais das coisas pessoais do Lula e da Marisa na suíte principal.Foi a Globo (com a ajuda de Moro e Dallagnol) que criou a foto em que Lula aparece ao lado do então presidente da empreiteira OAS, Léo Pinheiro, para tratar de obras na cozinha do sítio que supostamente não seria dele.Foi a Globo (com a ajuda de Moro e Dallagnol) que fez Lula chamar "meu sítio" ao se referir ao sítio de Atibaia em conversas grampeadas pela PF.Foi a Globo (com a ajuda de Moro e Dallagnol) que indicou os diretores larápios da Petrobrás, assim como fez Lula ter 27 encontros com a diretoria da estatal para discutir projetos da estatal, dentro e fora do Brasil.Foi a Globo que (com a ajuda de Moro e Dallagnol) que fez a PF achar nenhuma evidência das supostas palestras superfaturadas de Lula às empreiteiras.
E quem a desmascarou foram os imparcialíssimos Brasil 247, Revista Fórum, Conversa Afiada, etc.
O que fazer com o dinheiro?Aqueles computadores e programas da Odebrecht não existem? Foi tudo uma ilusão?Carlos Alberto Sardenberg 09/09/2023O que a Petrobras fará com os R$ 6,28 bilhões que recebeu de empresas e executivos, inclusive da própria estatal, a partir dos acordos de leniência firmados no âmbito da Operação Lava-Jato? Se foi tudo uma “armação”, se os pagamentos foram indevidos, a Petrobras tem de devolver esses bilhões.Parte do dinheiro pago pela Odebrecht foi para o Departamento de Estado dos Estados Unidos e a Procuradoria-Geral da Suíça. Colaboraram nas investigações que chegaram ao famoso sistema Drousys, usado pelo setor de Operações Estruturadas da empresa para controlar os pagamentos de propina a autoridades e políticos.Mas, se não aconteceu nada disso, os acionistas da Odebrecht têm o direito de reclamar de volta esse dinheiro enviado para os gringos.A Petrobras teve de pagar indenizações a acionistas que negociavam seus papéis na Bolsa de Wall Street. Foi um acordo por meio do qual a estatal brasileira reconheceu a má gestão — ou, mais exatamente, a corrupção, o petrolão —, circunstância que, obviamente, influiu negativamente no valor de suas ações.Mas, se foi “armação”, todas essas indenizações foram indevidas. E então, que órgão do governo brasileiro organizará as cobranças aqui e lá fora?Ou vai ficar tudo por isso mesmo?Ocorre que o ministro Dias Toffoli encaminhou outras providências. Determinou que todos os órgãos envolvidos nos acordos de leniência sejam alvo de investigação para apurar eventuais danos à União. É uma longa lista. Vai da Lava-Jato de Curitiba até a Advocacia-Geral da União, Ministério Público e mais — centenas de gestores.Um deles está ali mesmo, ao lado de Toffoli, numa cadeira do Supremo. Trata-se de André Mendonça, ex-chefe da AGU. O órgão foi parte ativa nos acordos de leniência, como o próprio Mendonça confirmou e elogiou numa entrevista em abril de 2019. Disse ainda que a AGU continuava patrocinando outros acordos.No total, os acordos de leniência levaram a pagamentos de R$ 25 bilhões a diversas empresas estatais e instâncias de governos estaduais e federal. Também há complicação no âmbito do Judiciário. Em 23 de abril de 2019, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu por unanimidade manter a condenação de Lula no caso do tríplex do Guarujá. O mesmo STJ permitira a prisão de Lula, em abril de 2018, com base no entendimento de que o réu poderia começar a cumprir a pena depois da condenação em segunda instância. E o plenário do STF, em 4 de abril daquele ano, negara habeas corpus que livraria Lula da prisão. A decisão foi apertada, 6 a 5, mas tomada pelo plenário. “Armação”?A recente decisão de Dias Toffoli foi monocrática, assim como fora a de Edson Fachin, quando, em 8 de março de 2021, anulou todas as condenações de Lula na Lava-Jato. Argumentou que o processo deveria ter sido aberto em Brasília, e não em Curitiba — “descoberta” feita cinco anos depois da abertura do caso. A decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo — o que denota um tipo de corporativismo. Você não mexe na minha sentença, eu não mexo na sua.Depois disso, o então ministro Ricardo Lewandowski tomou várias decisões monocráticas anulando as delações da Odebrecht nos processos de Lula. Toffoli completou o serviço, anulando toda a delação. Então ficamos assim: um erro processual, primeiro, e uma sequência de decisões monocráticas, depois, determinaram que as delações foram irregulares, o que dispensa, nessa grande “armação”, a verificação das provas. Quer dizer: aqueles computadores e programas da Odebrecht não existem, foi tudo uma ilusão.Tudo considerado, há uma conclusão que se pode tirar para preservar a democracia e a segurança jurídica. Como já sugeriu o advogado, jurista e ex-ministro da Justiça José Paulo Cavalcanti Filho, as decisões monocráticas deveriam ser simplesmente vetadas. Abolidas. Do jeito como está, não temos uma Corte, mas 11 capitanias que decidem cerca de 90% dos casos. Dá nisso.Agora, quem quiser saber a história real, está no livro de Malu Gaspar “A organização: a Odebrecht e o esquema de corrupção que chocou o mundo”.Suas Excelências deveriam ler.
Não sei se é ingenuidade ou safadeza:
Totalmente imparcial ...
O brado de Toffoli é tardio e pouco original. Depois de ter sido reprovado em dois concursos para a magistratura, ele se tornou advogado do Partido dos Trabalhadores e foi nomeado no Supremo Tribunal em 2009, por Lula. Viu a Lava-Jato passar sem maiores manifestações. Os pontos de sua fala que mais chamaram atenção — “erro judiciário”, “tortura” e “ovo da serpente” — estão em falas antigas do ministro Gilmar Mendes, que combateu as práticas da República de Curitiba desde o primeiro momento. O voto de Gilmar pela suspeição do juiz Sergio Moro é de 2021.Em 2019, quando Jair Bolsonaro estava no Planalto e Lula na cadeia, os tempos eram outros. Em janeiro, morreu Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão mais velho do então ex-presidente. Lula pediu permissão para ir ao velório. Durante a ditadura, o delegado Romeu Tuma, autorizado pela Auditoria Militar, havia levado o petista, preso, ao funeral de sua mãe.Os tempos eram outros. A Polícia Federal explicou que não poderia levá-lo de Curitiba para São Bernardo. Deltan Dallagnol dizia que sua presença provocaria “um tumulto imenso” e o Ministério Público se opôs. A juíza Carolina Lebbos negou o pedido. Lula recorreu, e o desembargador de plantão, Leandro Paulsen, voltou a negar-lhe a permissão. (A favor na ocasião, sem que o caso fosse de sua alçada, só o vice-presidente Hamilton Mourão.)Num novo recurso, o caso chegou às mãos do ministro Dias Toffoli, no STF.A essa altura, Vavá já havia sido sepultado. Sem saber disso, o ministro autorizou Lula a “se encontrar exclusivamente com os seus familiares, em Unidade Militar na Região, inclusive com a possibilidade do corpo do de cujos ser levado à referida unidade militar, a critério da família”.Mais: “Vedado o uso de celulares e outros meios de comunicação externos, bem como a presença de imprensa e a realização de declarações públicas”.Lula recusou o oferecimento e não o esqueceu.Em dezembro passado, durante a cerimônia de diplomação de Lula, Toffoli encontrou-o. Conforme o relato da repórter Mônica Bergamo, disse-lhe:“O senhor tinha direito de ir ao velório. Me sinto mal com aquela decisão, e queria dormir nesta noite com o seu perdão”.
https://oglobo.globo.com/opiniao/elio-gaspari/coluna/2023/09/o-brado-retumbante-de-toffoli.ghtml
Protegeu um terrorista, o italiano Cesare Battisti, por muitos anos.
Agora quer proteger um condenado por crimes contra a humanidade.
Apesar do Brasil ser uma das 123 nações signatárias do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional e, por isso, de estar legalmente vinculado a "executar e cumprir" as suas determinações, Lula disse hoje que se Putin visitar o Brasil, ele não será preso. O Tribunal Penal Internacional, ao qual o Brasil é signatário, emitiu um mandado de prisão p/Vladimir Putin por crimes de guerra cometidos na Ucrânia. Foi, aliás, por esse motivo que Putin não visitou a África do Sul p/a cimeira do BRICS. “Eu posso dizer que, se eu for presidente do Brasil e ele for ao Brasil, não há por que ele ser preso. Ele não vai ser preso”, disse Lula.
(Hoje no Mundo Militar)
Fonte:
https://twitter.com/hoje_no/status/1700624318743384176
Lula proclamou, alto e bom som, que não acha importante a responsabilidade fiscal nem acabar com o déficit.
E que o que ele quer são os votos que ele ganha babando o ovo dos canalhas.
Fernando_SilvaLula proclamou, alto e bom som, que não acha importante a responsabilidade fiscal nem acabar com o déficit.E que o que ele quer são os votos que ele ganha babando o ovo dos canalhas.
'Afrodescendente assim gosta do batuque de um tambor', diz Lula diante de jovem negra durante evento em SP
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira que “afrodescendente gosta do batuque de um tambor”. A declaração foi feita diante de uma jovem negra que estava no palco de um evento na fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.