Religião é Veneno
Paulo Freire chegou no México
Autor: Volpiceli | Categoria: História, Sociedade, Comportamento e Filosofia | Visualizações: 407 Comentários: 10
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Volpiceli
2023-Setembro-6
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Como Paulo Freire virou pivô de disputa com queima de livros didáticos no México


Governo de Lopez Obrador revisou livros didáticos para retirar conteúdo 'neoliberal' da educação pública


https://www.bbc.com/portuguese/articles/czkgxj85vkzo



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Botanico
2023-Dezembro-7
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Coitados dos mexicanos. Ficarão muito mais burros.


https://www.youtube.com/watch?v=kk7pGl1rgFg

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Judas
2023-Dezembro-7
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Tópicos criados: 55
Botanico
Coitados dos mexicanos. Ficarão muito mais burros.

https://www.youtube.com/watch?v=kk7pGl1rgFg



‍Mais do que nós? Duvido!


Brasil fica em 52º lugar em ranking internacional de leitura (poder360.com.br)


Os alunos do Brasil tiveram uma média de 419 pontos. Isso deixou o país na 52ª posição, à frente de poucas nações, como Irã, Egito e Jordânia. O Brasil ficou atrás de Albânia (513), Cazaquistão (504), Azerbaijão (440), Uzbequistão (437) e Kosovo (421)....



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LaraAS
2023-Dezembro-8
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Mas é bom lembrar que esses países em -tao não são confiáveis nas amostragens de alunos a fazer o exame.

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Botanico
2023-Dezembro-8
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As pedagogias do Paulo Freire são "estudadas" em "todo mundo", mas tanto quanto sei, ninguém as aplica de fato. Aqui o Fernando Henrique o Garboso inventou a aprovação por decreto. Isso porque o Banco Mundial não empresta dinheiro para países com alto índice de repetência (ao menos foi o que o Ivan Valente me disse).

Então para esconder essa repetência, fez-se essa jogada.

Agora os professores não precisam mais ensinar, pois os alunos vão passar de qualquer jeito; os alunos não precisam estudar, pois vão passar de qualquer jeito. Os prefeitos e governadores não precisam mais contratar novos professores e nem fazer mais escolas, pois não têm mais que acomodar os repetentes. E assim os alunos saem do ensino médio sem saber ler, nem escrever e nem quanto é 1 + 1.

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Fernando_Silva
2024-Abril-24
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O resultado desastroso do método Paulo Freire nas escolas dos Estados Unidos

James Lindsay    21/04/2024


Painel em homenagem a Paulo Freire na sede da CUT do Distrito Federal.| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Como se sabe, o nome do professor pernambucano Paulo Freire (1921-1997) é um dos mais citados em trabalhos acadêmicos mundo afora. Mas não deixa de ser uma surpresa o fato de que a influência de seu método pedagógico, de bases marxistas, tenha influenciado até o sistema educacional dos EUA — polo central do capitalismo contemporâneo.

Em ‘A Pedagogia do Marxismo’, o escritor americano James Lindsay analisa o impacto das ideias “freirianas” em seu país e afirma: além de destruir a educação, o brasileiro está por trás da radicalização política atual. Leia a seguir um trecho do livro, lançado em março no Brasil pelo selo Avis Rara.

Paulo Freire não foi meramente um educador. Ele foi um pós-colonialista radical e um marxista.

É preciso também compreendê-lo como uma figura religiosa, especificamente um teólogo da libertação, ou pelo menos um devoto da teologia da libertação, que podemos descrever como marxismo disfarçado de catolicismo.

Os registros religiosos na pedagogia de Freire — na teologia do marxismo — não são meramente casuais nem secundários.

Eles são absolutamente fundamentais para o seu trabalho, que, portanto, deve ser reconhecido como uma forma explícita e intencional de ensino religioso.

Na realidade, seria melhor considerar que Paulo Freire foi o principal divulgador da teologia e da prática do marxismo na última metade do século XX.

No final das contas, o mais simples resumo do extenso conjunto da obra de Paulo Freire é que ele marxificou a educação, transformando-a em um tipo de ensino religioso que o nosso estado atualmente respalda, financia, apoia, promove e demanda.

Dizer que Freire “marxificou” a educação não é dizer que ele injetou ideias marxistas nela, e também não é dizer que ele a adaptou para que servisse à doutrinação marxista, como nós geralmente a compreendemos.

Freire transformou a própria teoria da educação (pedagogia) numa teoria da pedagogia marxista. Ele mudou até o significado do que é ser educado (ou letrado) da mesma maneira.

Freire criou uma teoria marxista do conhecimento que permeia toda a sua teoria da educação, e construiu uma práxis marxista de reforma do pensamento em torno dela. Esse é o seu legado.

Suas escolas — as quais praticamente todas as nossas crianças na América do Norte frequentam, ao menos até certo ponto —, portanto, tratam a educação como um marxista a trataria se o conhecimento propriamente dito fosse entendido como um tipo de capital cultural que Marx, se visse isso dessa maneira, aboliria.

Em minha opinião, é principalmente por esse motivo que as escolas norte-americanas têm fracassado tão completamente em ensinar as crianças a ler, escrever e fazer cálculos matemáticos, entender História e educação cívica, e tornarem-se cientificamente instruídas, mesmo no nível da série em que estão, apesar dos substanciais e cada vez maiores recursos (públicos ou outros) que são destinados à tarefa da educação.

A finalidade do que as escolas freirianas consideram “educação” não poderia estar mais distante disso — na realidade, a sua finalidade é transformar nossos filhos em marxistas.

Nos Estados Unidos como um todo, o fracasso no desempenho escolar, particularmente nas escolas públicas, é absolutamente condenável, até mesmo por padrões internacionais que são um tanto torpes.

Embora isso varie de acordo com a disciplina, série e o estado, nas escolas públicas norte-americanas em geral, menos de um terço dos estudantes têm desempenho dentro da média.

O analfabetismo e a incapacidade em matemática são cada vez mais a norma (e não a exceção), a ser enfrentada com demandas crescentes por programas, dinheiro e “igualdade”, outra finalidade marxista.

Nada disso funcionará enquanto a pedagogia de Freire estiver instalada no cerne da educação. Seria mais proveitoso colocar fogo no dinheiro (ou deixar que as pessoas fiquem com ele).

Enquanto isso, as salas de aula ficam cada vez mais fora de controle graças a tendências relacionadas (marxistas), como a “justiça restaurativa”, e estudantes vão sendo pouco a pouco afastados do processo escolar e do conteúdo acadêmico em suas escolas.

Esse exorbitante fracasso está acontecendo num cenário de padrões e avaliações aparentemente muito rigorosos (todos os estudantes são bem-sucedidos, núcleo comum, etc.), envolvimento excessivo e doações de fundações e ONGs agora suspeitas, e rios de dinheiro federal e estadual adicional despejados nas escolas — muitas vezes destinado de maneira ilegítima, até mesmo por meio da Lei CARES, que destinava recursos de assistência na pandemia de coronavírus.

Muitos fatores contribuíram para o fracasso da educação nesse aspecto, mas pouco se fala diretamente a respeito do enorme impacto das ideias desastrosas de Paulo Freire, as quais não podem levar ao sucesso acadêmico, por mais dinheiro que seja desperdiçado para impulsioná-las.

Na realidade, razões não faltam para acreditarmos que quanto mais essas abordagens forem financiadas, piores serão os resultados.

Por esse motivo, a pedagogia crítica de Paulo Freire é um abjeto fracasso antieducacional, que deveria ser extirpado tanto do nosso ambiente de educação primária e secundária quanto das faculdades de pedagogia o mais rápido e mais completamente possível.

Na verdade, ela jamais deveria ter sido adotada, e as pessoas que se encarregaram de colocá-la em prática deveriam ser responsabilizadas pelos danos inacreditáveis que ela causou em 40 anos de interferência.

Essas ideias eram terríveis e infundadas já quando foram escritas nos anos 1960 e quando foram aceitas na América do Norte nos anos 1980, e não tiveram nem uma gota de aprimoramento nas décadas que se seguiram.

A sua adoção e inclusão, primeiro nas faculdades de pedagogia norte-americanas, depois nas escolas primárias e secundárias, deve ser considerada um dos maiores escândalos acadêmicos na História mundial.

Sem dúvida, a usurpação “crítica” da educação deve ser considerada nada menos que um crime contra a humanidade.

https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/o-resultado-desastroso-do-metodo-paulo-freire-nas-escolas-dos-estados-unidos/
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Volpiceli
2024-Abril-24
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Botanico

As pedagogias do Paulo Freire são "estudadas" em "todo mundo", mas tanto quanto sei, ninguém as aplica de fato. Aqui o Fernando Henrique o Garboso inventou a aprovação por decreto. Isso porque o Banco Mundial não empresta dinheiro para países com alto índice de repetência (ao menos foi o que o Ivan Valente me disse).
Então para esconder essa repetência, fez-se essa jogada.
Agora os professores não precisam mais ensinar, pois os alunos vão passar de qualquer jeito; os alunos não precisam estudar, pois vão passar de qualquer jeito. Os prefeitos e governadores não precisam mais contratar novos professores e nem fazer mais escolas, pois não têm mais que acomodar os repetentes. E assim os alunos saem do ensino médio sem saber ler, nem escrever e nem quanto é 1 + 1.

Mas repetência não funciona. O Brasil já teve repetência por décadas e também não deu certo. O Japão, por exemplo, não tem repetência. Além disso uma parte dos alunos tem dislexia, vai ficar reprovando aluno dislexico?
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Volpiceli
2024-Abril-24
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Fernando_Silva


O resultado desastroso do método Paulo Freire nas escolas dos Estados Unidos

James Lindsay    21/04/2024


Painel em homenagem a Paulo Freire na sede da CUT do Distrito Federal.| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Como se sabe, o nome do professor pernambucano Paulo Freire (1921-1997) é um dos mais citados em trabalhos acadêmicos mundo afora. Mas não deixa de ser uma surpresa o fato de que a influência de seu método pedagógico, de bases marxistas, tenha influenciado até o sistema educacional dos EUA — polo central do capitalismo contemporâneo.

Em ‘A Pedagogia do Marxismo’, o escritor americano James Lindsay analisa o impacto das ideias “freirianas” em seu país e afirma: além de destruir a educação, o brasileiro está por trás da radicalização política atual. Leia a seguir um trecho do livro, lançado em março no Brasil pelo selo Avis Rara.

Paulo Freire não foi meramente um educador. Ele foi um pós-colonialista radical e um marxista.

É preciso também compreendê-lo como uma figura religiosa, especificamente um teólogo da libertação, ou pelo menos um devoto da teologia da libertação, que podemos descrever como marxismo disfarçado de catolicismo.

Os registros religiosos na pedagogia de Freire — na teologia do marxismo — não são meramente casuais nem secundários.

Eles são absolutamente fundamentais para o seu trabalho, que, portanto, deve ser reconhecido como uma forma explícita e intencional de ensino religioso.

Na realidade, seria melhor considerar que Paulo Freire foi o principal divulgador da teologia e da prática do marxismo na última metade do século XX.

No final das contas, o mais simples resumo do extenso conjunto da obra de Paulo Freire é que ele marxificou a educação, transformando-a em um tipo de ensino religioso que o nosso estado atualmente respalda, financia, apoia, promove e demanda.

Dizer que Freire “marxificou” a educação não é dizer que ele injetou ideias marxistas nela, e também não é dizer que ele a adaptou para que servisse à doutrinação marxista, como nós geralmente a compreendemos.

Freire transformou a própria teoria da educação (pedagogia) numa teoria da pedagogia marxista. Ele mudou até o significado do que é ser educado (ou letrado) da mesma maneira.

Freire criou uma teoria marxista do conhecimento que permeia toda a sua teoria da educação, e construiu uma práxis marxista de reforma do pensamento em torno dela. Esse é o seu legado.

Suas escolas — as quais praticamente todas as nossas crianças na América do Norte frequentam, ao menos até certo ponto —, portanto, tratam a educação como um marxista a trataria se o conhecimento propriamente dito fosse entendido como um tipo de capital cultural que Marx, se visse isso dessa maneira, aboliria.

Em minha opinião, é principalmente por esse motivo que as escolas norte-americanas têm fracassado tão completamente em ensinar as crianças a ler, escrever e fazer cálculos matemáticos, entender História e educação cívica, e tornarem-se cientificamente instruídas, mesmo no nível da série em que estão, apesar dos substanciais e cada vez maiores recursos (públicos ou outros) que são destinados à tarefa da educação.

A finalidade do que as escolas freirianas consideram “educação” não poderia estar mais distante disso — na realidade, a sua finalidade é transformar nossos filhos em marxistas.

Nos Estados Unidos como um todo, o fracasso no desempenho escolar, particularmente nas escolas públicas, é absolutamente condenável, até mesmo por padrões internacionais que são um tanto torpes.

Embora isso varie de acordo com a disciplina, série e o estado, nas escolas públicas norte-americanas em geral, menos de um terço dos estudantes têm desempenho dentro da média.

O analfabetismo e a incapacidade em matemática são cada vez mais a norma (e não a exceção), a ser enfrentada com demandas crescentes por programas, dinheiro e “igualdade”, outra finalidade marxista.

Nada disso funcionará enquanto a pedagogia de Freire estiver instalada no cerne da educação. Seria mais proveitoso colocar fogo no dinheiro (ou deixar que as pessoas fiquem com ele).

Enquanto isso, as salas de aula ficam cada vez mais fora de controle graças a tendências relacionadas (marxistas), como a “justiça restaurativa”, e estudantes vão sendo pouco a pouco afastados do processo escolar e do conteúdo acadêmico em suas escolas.

Esse exorbitante fracasso está acontecendo num cenário de padrões e avaliações aparentemente muito rigorosos (todos os estudantes são bem-sucedidos, núcleo comum, etc.), envolvimento excessivo e doações de fundações e ONGs agora suspeitas, e rios de dinheiro federal e estadual adicional despejados nas escolas — muitas vezes destinado de maneira ilegítima, até mesmo por meio da Lei CARES, que destinava recursos de assistência na pandemia de coronavírus.

Muitos fatores contribuíram para o fracasso da educação nesse aspecto, mas pouco se fala diretamente a respeito do enorme impacto das ideias desastrosas de Paulo Freire, as quais não podem levar ao sucesso acadêmico, por mais dinheiro que seja desperdiçado para impulsioná-las.

Na realidade, razões não faltam para acreditarmos que quanto mais essas abordagens forem financiadas, piores serão os resultados.

Por esse motivo, a pedagogia crítica de Paulo Freire é um abjeto fracasso antieducacional, que deveria ser extirpado tanto do nosso ambiente de educação primária e secundária quanto das faculdades de pedagogia o mais rápido e mais completamente possível.

Na verdade, ela jamais deveria ter sido adotada, e as pessoas que se encarregaram de colocá-la em prática deveriam ser responsabilizadas pelos danos inacreditáveis que ela causou em 40 anos de interferência.

Essas ideias eram terríveis e infundadas já quando foram escritas nos anos 1960 e quando foram aceitas na América do Norte nos anos 1980, e não tiveram nem uma gota de aprimoramento nas décadas que se seguiram.

A sua adoção e inclusão, primeiro nas faculdades de pedagogia norte-americanas, depois nas escolas primárias e secundárias, deve ser considerada um dos maiores escândalos acadêmicos na História mundial.

Sem dúvida, a usurpação “crítica” da educação deve ser considerada nada menos que um crime contra a humanidade.

https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/o-resultado-desastroso-do-metodo-paulo-freire-nas-escolas-dos-estados-unidos/

Sei lá, talvez seja exagero dizer que o Paulo Freire tem muita importância na educação nos Estados Unidos.
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Judas
2024-Abril-24
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Volpiceli

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James Lindsay    21/04/2024


Painel em homenagem a Paulo Freire na sede da CUT do Distrito Federal.| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Como se sabe, o nome do professor pernambucano Paulo Freire (1921-1997) é um dos mais citados em trabalhos acadêmicos mundo afora. Mas não deixa de ser uma surpresa o fato de que a influência de seu método pedagógico, de bases marxistas, tenha influenciado até o sistema educacional dos EUA — polo central do capitalismo contemporâneo.

Em ‘A Pedagogia do Marxismo’, o escritor americano James Lindsay analisa o impacto das ideias “freirianas” em seu país e afirma: além de destruir a educação, o brasileiro está por trás da radicalização política atual. Leia a seguir um trecho do livro, lançado em março no Brasil pelo selo Avis Rara.

Paulo Freire não foi meramente um educador. Ele foi um pós-colonialista radical e um marxista.

É preciso também compreendê-lo como uma figura religiosa, especificamente um teólogo da libertação, ou pelo menos um devoto da teologia da libertação, que podemos descrever como marxismo disfarçado de catolicismo.

Os registros religiosos na pedagogia de Freire — na teologia do marxismo — não são meramente casuais nem secundários.

Eles são absolutamente fundamentais para o seu trabalho, que, portanto, deve ser reconhecido como uma forma explícita e intencional de ensino religioso.

Na realidade, seria melhor considerar que Paulo Freire foi o principal divulgador da teologia e da prática do marxismo na última metade do século XX.

No final das contas, o mais simples resumo do extenso conjunto da obra de Paulo Freire é que ele marxificou a educação, transformando-a em um tipo de ensino religioso que o nosso estado atualmente respalda, financia, apoia, promove e demanda.

Dizer que Freire “marxificou” a educação não é dizer que ele injetou ideias marxistas nela, e também não é dizer que ele a adaptou para que servisse à doutrinação marxista, como nós geralmente a compreendemos.

Freire transformou a própria teoria da educação (pedagogia) numa teoria da pedagogia marxista. Ele mudou até o significado do que é ser educado (ou letrado) da mesma maneira.

Freire criou uma teoria marxista do conhecimento que permeia toda a sua teoria da educação, e construiu uma práxis marxista de reforma do pensamento em torno dela. Esse é o seu legado.

Suas escolas — as quais praticamente todas as nossas crianças na América do Norte frequentam, ao menos até certo ponto —, portanto, tratam a educação como um marxista a trataria se o conhecimento propriamente dito fosse entendido como um tipo de capital cultural que Marx, se visse isso dessa maneira, aboliria.

Em minha opinião, é principalmente por esse motivo que as escolas norte-americanas têm fracassado tão completamente em ensinar as crianças a ler, escrever e fazer cálculos matemáticos, entender História e educação cívica, e tornarem-se cientificamente instruídas, mesmo no nível da série em que estão, apesar dos substanciais e cada vez maiores recursos (públicos ou outros) que são destinados à tarefa da educação.

A finalidade do que as escolas freirianas consideram “educação” não poderia estar mais distante disso — na realidade, a sua finalidade é transformar nossos filhos em marxistas.

Nos Estados Unidos como um todo, o fracasso no desempenho escolar, particularmente nas escolas públicas, é absolutamente condenável, até mesmo por padrões internacionais que são um tanto torpes.

Embora isso varie de acordo com a disciplina, série e o estado, nas escolas públicas norte-americanas em geral, menos de um terço dos estudantes têm desempenho dentro da média.

O analfabetismo e a incapacidade em matemática são cada vez mais a norma (e não a exceção), a ser enfrentada com demandas crescentes por programas, dinheiro e “igualdade”, outra finalidade marxista.

Nada disso funcionará enquanto a pedagogia de Freire estiver instalada no cerne da educação. Seria mais proveitoso colocar fogo no dinheiro (ou deixar que as pessoas fiquem com ele).

Enquanto isso, as salas de aula ficam cada vez mais fora de controle graças a tendências relacionadas (marxistas), como a “justiça restaurativa”, e estudantes vão sendo pouco a pouco afastados do processo escolar e do conteúdo acadêmico em suas escolas.

Esse exorbitante fracasso está acontecendo num cenário de padrões e avaliações aparentemente muito rigorosos (todos os estudantes são bem-sucedidos, núcleo comum, etc.), envolvimento excessivo e doações de fundações e ONGs agora suspeitas, e rios de dinheiro federal e estadual adicional despejados nas escolas — muitas vezes destinado de maneira ilegítima, até mesmo por meio da Lei CARES, que destinava recursos de assistência na pandemia de coronavírus.

Muitos fatores contribuíram para o fracasso da educação nesse aspecto, mas pouco se fala diretamente a respeito do enorme impacto das ideias desastrosas de Paulo Freire, as quais não podem levar ao sucesso acadêmico, por mais dinheiro que seja desperdiçado para impulsioná-las.

Na realidade, razões não faltam para acreditarmos que quanto mais essas abordagens forem financiadas, piores serão os resultados.

Por esse motivo, a pedagogia crítica de Paulo Freire é um abjeto fracasso antieducacional, que deveria ser extirpado tanto do nosso ambiente de educação primária e secundária quanto das faculdades de pedagogia o mais rápido e mais completamente possível.

Na verdade, ela jamais deveria ter sido adotada, e as pessoas que se encarregaram de colocá-la em prática deveriam ser responsabilizadas pelos danos inacreditáveis que ela causou em 40 anos de interferência.

Essas ideias eram terríveis e infundadas já quando foram escritas nos anos 1960 e quando foram aceitas na América do Norte nos anos 1980, e não tiveram nem uma gota de aprimoramento nas décadas que se seguiram.

A sua adoção e inclusão, primeiro nas faculdades de pedagogia norte-americanas, depois nas escolas primárias e secundárias, deve ser considerada um dos maiores escândalos acadêmicos na História mundial.

Sem dúvida, a usurpação “crítica” da educação deve ser considerada nada menos que um crime contra a humanidade.

https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/o-resultado-desastroso-do-metodo-paulo-freire-nas-escolas-dos-estados-unidos/

Sei lá, talvez seja exagero dizer que o Paulo Freire tem muita importância na educação nos Estados Unidos.

Provavelmente é exagero dizer que Paulo Freire tenha qualquer importância para além das citações que recebe em teses de humanas formuladas por analfabetos funcionais.

É só mais uma vaca sagrada da esquerda que só serve pra fins de propaganda.

Mas é inegável que a aprovação automática é ideia dele ou defendida por ele e que somada ao resto do modo de administrar da esquerda ajudou a destruir o que tinha de educação pública no país.

E por "método de administrar da esquerda" quero dizer  substituir o que funciona pelo que soa bem pra ganhar votos no teatro da democracia. 

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LaraAS
2024-Abril-25
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Volpiceli

Fernando_Silva


O resultado desastroso do método Paulo Freire nas escolas dos Estados Unidos

James Lindsay    21/04/2024


Painel em homenagem a Paulo Freire na sede da CUT do Distrito Federal.| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Como se sabe, o nome do professor pernambucano Paulo Freire (1921-1997) é um dos mais citados em trabalhos acadêmicos mundo afora. Mas não deixa de ser uma surpresa o fato de que a influência de seu método pedagógico, de bases marxistas, tenha influenciado até o sistema educacional dos EUA — polo central do capitalismo contemporâneo.

Em ‘A Pedagogia do Marxismo’, o escritor americano James Lindsay analisa o impacto das ideias “freirianas” em seu país e afirma: além de destruir a educação, o brasileiro está por trás da radicalização política atual. Leia a seguir um trecho do livro, lançado em março no Brasil pelo selo Avis Rara.

Paulo Freire não foi meramente um educador. Ele foi um pós-colonialista radical e um marxista.

É preciso também compreendê-lo como uma figura religiosa, especificamente um teólogo da libertação, ou pelo menos um devoto da teologia da libertação, que podemos descrever como marxismo disfarçado de catolicismo.

Os registros religiosos na pedagogia de Freire — na teologia do marxismo — não são meramente casuais nem secundários.

Eles são absolutamente fundamentais para o seu trabalho, que, portanto, deve ser reconhecido como uma forma explícita e intencional de ensino religioso.

Na realidade, seria melhor considerar que Paulo Freire foi o principal divulgador da teologia e da prática do marxismo na última metade do século XX.

No final das contas, o mais simples resumo do extenso conjunto da obra de Paulo Freire é que ele marxificou a educação, transformando-a em um tipo de ensino religioso que o nosso estado atualmente respalda, financia, apoia, promove e demanda.

Dizer que Freire “marxificou” a educação não é dizer que ele injetou ideias marxistas nela, e também não é dizer que ele a adaptou para que servisse à doutrinação marxista, como nós geralmente a compreendemos.

Freire transformou a própria teoria da educação (pedagogia) numa teoria da pedagogia marxista. Ele mudou até o significado do que é ser educado (ou letrado) da mesma maneira.

Freire criou uma teoria marxista do conhecimento que permeia toda a sua teoria da educação, e construiu uma práxis marxista de reforma do pensamento em torno dela. Esse é o seu legado.

Suas escolas — as quais praticamente todas as nossas crianças na América do Norte frequentam, ao menos até certo ponto —, portanto, tratam a educação como um marxista a trataria se o conhecimento propriamente dito fosse entendido como um tipo de capital cultural que Marx, se visse isso dessa maneira, aboliria.

Em minha opinião, é principalmente por esse motivo que as escolas norte-americanas têm fracassado tão completamente em ensinar as crianças a ler, escrever e fazer cálculos matemáticos, entender História e educação cívica, e tornarem-se cientificamente instruídas, mesmo no nível da série em que estão, apesar dos substanciais e cada vez maiores recursos (públicos ou outros) que são destinados à tarefa da educação.

A finalidade do que as escolas freirianas consideram “educação” não poderia estar mais distante disso — na realidade, a sua finalidade é transformar nossos filhos em marxistas.

Nos Estados Unidos como um todo, o fracasso no desempenho escolar, particularmente nas escolas públicas, é absolutamente condenável, até mesmo por padrões internacionais que são um tanto torpes.

Embora isso varie de acordo com a disciplina, série e o estado, nas escolas públicas norte-americanas em geral, menos de um terço dos estudantes têm desempenho dentro da média.

O analfabetismo e a incapacidade em matemática são cada vez mais a norma (e não a exceção), a ser enfrentada com demandas crescentes por programas, dinheiro e “igualdade”, outra finalidade marxista.

Nada disso funcionará enquanto a pedagogia de Freire estiver instalada no cerne da educação. Seria mais proveitoso colocar fogo no dinheiro (ou deixar que as pessoas fiquem com ele).

Enquanto isso, as salas de aula ficam cada vez mais fora de controle graças a tendências relacionadas (marxistas), como a “justiça restaurativa”, e estudantes vão sendo pouco a pouco afastados do processo escolar e do conteúdo acadêmico em suas escolas.

Esse exorbitante fracasso está acontecendo num cenário de padrões e avaliações aparentemente muito rigorosos (todos os estudantes são bem-sucedidos, núcleo comum, etc.), envolvimento excessivo e doações de fundações e ONGs agora suspeitas, e rios de dinheiro federal e estadual adicional despejados nas escolas — muitas vezes destinado de maneira ilegítima, até mesmo por meio da Lei CARES, que destinava recursos de assistência na pandemia de coronavírus.

Muitos fatores contribuíram para o fracasso da educação nesse aspecto, mas pouco se fala diretamente a respeito do enorme impacto das ideias desastrosas de Paulo Freire, as quais não podem levar ao sucesso acadêmico, por mais dinheiro que seja desperdiçado para impulsioná-las.

Na realidade, razões não faltam para acreditarmos que quanto mais essas abordagens forem financiadas, piores serão os resultados.

Por esse motivo, a pedagogia crítica de Paulo Freire é um abjeto fracasso antieducacional, que deveria ser extirpado tanto do nosso ambiente de educação primária e secundária quanto das faculdades de pedagogia o mais rápido e mais completamente possível.

Na verdade, ela jamais deveria ter sido adotada, e as pessoas que se encarregaram de colocá-la em prática deveriam ser responsabilizadas pelos danos inacreditáveis que ela causou em 40 anos de interferência.

Essas ideias eram terríveis e infundadas já quando foram escritas nos anos 1960 e quando foram aceitas na América do Norte nos anos 1980, e não tiveram nem uma gota de aprimoramento nas décadas que se seguiram.

A sua adoção e inclusão, primeiro nas faculdades de pedagogia norte-americanas, depois nas escolas primárias e secundárias, deve ser considerada um dos maiores escândalos acadêmicos na História mundial.

Sem dúvida, a usurpação “crítica” da educação deve ser considerada nada menos que um crime contra a humanidade.

https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/o-resultado-desastroso-do-metodo-paulo-freire-nas-escolas-dos-estados-unidos/

Sei lá, talvez seja exagero dizer que o Paulo Freire tem muita importância na educação nos Estados Unidos.

Provavelmente é exagero dizer que Paulo Freire tenha qualquer importância para além das citações que recebe em teses de humanas formuladas por analfabetos funcionais.

É só mais uma vaca sagrada da esquerda que só serve pra fins de propaganda.

Mas é inegável que a aprovação automática é ideia dele ou defendida por ele e que somada ao resto do modo de administrar da esquerda ajudou a destruir o que tinha de educação pública no país.

E por "método de administrar da esquerda" quero dizer  substituir o que funciona pelo que soa bem pra ganhar votos no teatro da democracia. 



No caso do Brasil, a maioria é contra a aprovação automática e de coisas do tipo, então a questão não é nem ganhar votos, mas sim uma vaidade narcisista de se julgar superior aos votos na engenharia social.
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Fernando_Silva
2025-Setembro-10
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Paulo Freire chegou aos EUA. Ou ainda: "matemática woke"

Escola woke: em vez de estimular os bons alunos para que avancem cada vez mais, eles são desencorajados para que não se distanciem muito dos alunos mais fracos e se mantenha a "equidade".

Em vez de ensinar como resolver uma equação, o professor forma grupos para que discutam o assunto. Alguns grupos não chegam a conclusão nenhuma ou ficam de bate-papo e sequer tentam resolver a questão. Outros ficam tentando ao acaso, sem método, até chegar a um valor que funcione.

Além disto, como queria Paulo Freire, os professores desviam a questão para assuntos de esquerda.
Por exemplo, se é para calcular a área de um terreno que mede tanto por tanto, eles discutem sobre quem é dono da terra, o que fazer com ela, se é comunitária, se todos têm acesso à agua e comida etc.


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Por: P Nathan Thornberry

Have you ever heard of “Woke Math”?  This will undoubtedly make you angry if you’re…well, anyone who is good at math.

The first attached picture, by the way, is from ChatGPT5, which on many occasions tried to defend this practice as “Equity-Focused” math, but there’s nothing equitable about it. 

Here’s the first rule of Woke Math:  Hold the smart kids back, until high school.  And I wish I were joking.  They (Woke Liberals) call it “avoiding tracking”, which is a fancy way of saying “If you’re on an advanced track, we’re going to hold off until high school to allow you to participate in advanced courses.  

Conversely, if you’re on a more remedial track, we’re not going to allow you to fall behind.  Everyone will be at the same level.”  The result is a math term (that the Woke Left probably won’t understand and neither will American children if they have their way) known as the lowest common denominator.  It’s a middle finger to parents of naturally gifted children that deserve the chance to excel or kids whose parents took the time and effort to teach well at home and prepare them for life.  Both wasted in order to not leave the lowest common denominator behind, which will extend to adulthood as well where they can all convert their remedial education to remedial jobs.  “The world needs ditch diggers too” as the Judge said, but it might be nice to have a few scientists or doctors in the future as well. 

Here’s the second rule of Woke Math:  Insert the “Testing” method.  This is not an actual methodology for solving a mathematical equation of course, as anyone with an average IQ or above can attest to, but here it is illustrated.  Don’t do math, don’t learn the correct way, instead sit in a group while the dumbest kids guess the wrong answers ad nauseum and prove each isn’t correct as a group.

Which brings us to the third rule of Woke Math:  Collaboration.  Sounds good, until you see the kids on the left learning from a (qualified to teach) teacher and realize the kids on the right are not learning at all but rather conversing.  Mostly about how they wish Billy, the lowest common denominator, would just f%!king guess “2” already. 

Now for the 4th Rule of Woke Math:  Put the math in Cultural Contexts (as well as real world).  We can all get behind real world scenarios for mathematics, but not “cultural contexts”.  There’s an extreme version of this in the second pic, but if you want to see real life examples of what is being taught in California right now (and rejected in Florida), Google it.  It’s pretty shocking indoctrination level content especially for elementary school children and I can’t imagine subjecting my kids or grandchildren to a California education today. 

The 5th and Last Rule:  “Focus on Equity and Identity”.  Whatever the hell that means.  I can’t find a real guideline for this one from the proponents of this disastrous scholastic abomination. 

The Woke Left, who currently hold the Democrat Party hostage to a seemingly endless barrage of horrendous ideas & positions, are doing their best to turn the movie Idiocracy into a documentary.  Democrats…stop trying to thwart common sense initiatives that are popular amongst the majority of Americans and start taking your party back from the fringe left extremists that are tea bagging your party.

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Habilidades de leitura e matemática de alunos do último ano do ensino médio nos EUA atingem pior nível em três décadas; entenda

Dados federais mostram declínio acentuado desde a pandemia e preocupam especialistas sobre preparação de jovens para mercado de trabalho e vida acadêmica

Por The New York Times — Washington      10/09/2025 

As habilidades de leitura dos alunos do último ano do ensino médio americano estão no pior nível em três décadas, segundo novos dados de testes federais. O resultado é um sinal preocupante para adolescentes que enfrentam um mercado de trabalho incerto e um cenário de informações cada vez mais desafiado pela inteligência artificial. Em matemática, os alunos do 12º ano tiveram o pior desempenho desde 2005.

https://oglobo.globo.com/mundo/epoca/noticia/2025/09/10/habilidades-de-leitura-e-matematica-de-alunos-do-ultimo-ano-do-ensino-medio-nos-eua-atingem-pior-nivel-em-tres-decadas-entenda.ghtml
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