Conclusão.
Brasília tem que explodir porque só tem gente com diploma de merda que só serve pra fazer concurso de nível superior e virar parasita.

Isso é o que salva um pouco o Brasil.
Ao menos no meu meio as pessoas ignorantes são as melhores, com elas basta explicar o que elas não sabem que tá tudo certo.

Já as pessoas cheias de "cultura" e com diploma, com essas não da pra ensinar nada porque elas acham que já sabem tudo e só continuam papagaiando a doutrinação que receberam.

Entre os ignorantes a única coisa que realmente importa saber não é a escolaridade, mas sim o nível de acesso que eles tem a internet.
Quem tem acesso a internet e não se informa pela Rede Globo não está condenado, já os com nível superior, especialmente os que não falam inglês, esses estão condenados.

Na minha família está cheio dos últimos. Gente que estudou supostamente nas melhores escolar do Morumbi e se formaram na USP e conversando você acha que o mundo está perdido.
A sorte é que dai conversando com o cara que faz Uber ou vende carteiras numa banca na rua, você fica com alguma esperança e vê que nem tudo está perdido.

Esse fenômeno ainda me espanta.

NadaSei

Isso é o que salva um pouco o Brasil.
Ao menos no meu meio as pessoas ignorantes são as melhores, com elas basta explicar o que elas não sabem que tá tudo certo.

Já as pessoas cheias de "cultura" e com diploma, com essas não da pra ensinar nada porque elas acham que já sabem tudo e só continuam papagaiando a doutrinação que receberam.

Entre os ignorantes a única coisa que realmente importa saber não é a escolaridade, mas sim o nível de acesso que eles tem a internet.
Quem tem acesso a internet e não se informa pela Rede Globo não está condenado, já os com nível superior, especialmente os que não falam inglês, esses estão condenados.

Na minha família está cheio dos últimos. Gente que estudou supostamente nas melhores escolar do Morumbi e se formaram na USP e conversando você acha que o mundo está perdido.
A sorte é que dai conversando com o cara que faz Uber ou vende carteiras numa banca na rua, você fica com alguma esperança e vê que nem tudo está perdido.

Esse fenômeno ainda me espanta.

O que eu falei foi exatamente o contrário, é nas regiões com mais pessoas com estudos formais que há menos votos para o Lula, aliás segundo a -Paraná pesquisas-, o instituto de pesquisas que mais anda acertado nas eleições, na maioria do sul-sudeste-centro-oeste, somando e diminuindo tudo, são as pessoas com mais estudos formais as que menos votam no Lula e as que mais votam em tipos como o Bolsonaro (com algumas exceções como as grandes capitais, mas somando e diminuindo tudo, acaba dando nesse resultado).
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LaraAS


O que eu falei foi exatamente o contrário, é nas regiões com mais pessoas com estudos formais que há menos votos para o Lula, aliás segundo a -Paraná pesquisas-, o instituto de pesquisas que mais anda acertado nas eleições, na maioria do sul-sudeste-centro-oeste, somando e diminuindo tudo, são as pessoas com mais estudos formais as que menos votam no Lula e as que mais votam em tipos como o Bolsonaro (com algumas exceções como as grandes capitais, mas somando e diminuindo tudo, acaba dando nesse resultado).
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Minha resposta foi ao post inicial do tópico e não ao seu post.
Eu discordo da sua analise, eu acho que existe uma intersecção entre as regiões mais desenvolvidas e que por isso tem tanto mais acesso a internet quanto pessoas com nível superior, o que explica sua percepção, mas essas regiões não coincidem exatamente com o grosso do eleitorado do Lula. 

O acesso a informação é mais importante do que o nível superior. Na verdade a formação superior joga contra nesse caso porque gera o fenômeno de que algumas coisas são tão estúpidas que é preciso nível superior para acreditar nelas. Como a ideologia de gênero, onde qualquer matuto nos rincões do Brasil vai te dizer que homem é homem e mulher é mulher, mas em qualquer universidade brasileira você vai ser "educado" sobre a diferença entre sexo e gênero e sobre os benefícios da "diversidade".



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Os comentários do Nadasei dão pra fazer um insight legal.

Mais uma coleção de números que não significa absolutamente nada.
Chamar o que se oferece na esmagadora maioria das faculdades brasileiras de ensino superior é contradição em termos, tanto pelo ensino, quanto pelo superior.
Não era grande coisa desde que repetiram a solução genial do Regime Militar de aumentar o número de diplomados nos ensinos primário ao colegial reduzindo o nível dos conteúdos, tudo isso só para o Brasil sair bem nas fotos representadas pelas estatísticas de nível educacional da população.
Os militares fizeram isso para atrair investimento estrangeiro, principalmente de indústrias multinacionais que requeriam mão de obra minimamente instruída.
Seguiu-se que uma escola pública que ensinava latim, literatura portuguesa e demonstração de teoremas virou essa coisa aí que conhecemos.
Então, repetiram a dose com o chamado terceiro grau, primeiro pela proliferação de faculdades particulares sem maiores exigências sobre a qualidade do ensino, depois concedendo o título de universidade a qualquer birosca, seguido da elevação dos cursos de tecnólogo - que o próprio nome situa no nível técnico - ao status de curso superior, mesmo com número de horas aula inferior ao do ensino médio, então a explosão de faculdades caça-níqueis públicos dos amigos do Rei, cevadas pelo FIES e, para escancarar os portões do inferno, os cursos de educação "superior" à distância.
Deu no que deu...

Na verdade os que massificaram mesmo o ensino superior são os que fizeram como a Argentina que aumentaram as vagas das universidades PÚBLICAS e praticamente tiraram o vestibular (muito mais do que simplesmente cotas) e lá é cerca de 40% dos alunos que fazem universidade e não 20% como no Brasil, e mesmo no Brasil havendo o pró-uni não é o equivalente. Por outro lado, a "chiquérrima" USP tem monstro Xandão dando aulas e palestras, fraudes em cálculos de manifestações e já literalmente desenvolveram uma salsicha feita com MOSCAS! Às vezes em alguns aspectos as universidades mais simples (e mais simples também do que as PUCs e Mackenzies embora essas duas não cheguem a ser tão desumanas como a USP) são muito mais humanas.

Na verdade o que o afegão medio precisa é de um profissionalizante com cursos com sentido para atender as demandas do mercado, transferiram essas demandas para as universidades

Percival

Na verdade o que o afegão medio precisa é de um profissionalizante com cursos com sentido para atender as demandas do mercado, transferiram essas demandas para as universidades

Continua havendo os cursos médios estilo Etec, que são mesmo de nível médio e também continua havendo o Senai que em alguns casos podem até ser feitos antes, já engenharia e medicina sempre foram cursos universitários e no caso de contabilidade e enfermagem já tem suas versões universitárias há uns 70 anos (sem deixar de haver versões bem próximas no curso médio também).
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